- Joseph - o nome de seu filho foi a última coisa que ele gritou, depois que a luz tomou conta da rodovia, e o caminhão colidiu com seu carro fazendo a escuridão total tomar conta dos seus olhos.
21 anos já haviam se passados, e sempre esse pesadelo voltava nas noites de sonho de Alfredo o fazendo acordar gritando e suado no meio da madrugada. E nessa madrugada fria não foi diferente.
O peito subindo e descendo bruscamente devido ao coração acelerado, a respiração ofegante, foi assim que Alfredo abriu os olhos e acordou as 02:20 daquela terça feira. Ele se assentou na cama, olhou a lua cheia e as nuvens cinzas, através da enorme janela que ficava do lado esquerdo do quarto, ele tentou chorar, mas as lágrimas não vieram, na verdade elas já tinham se cessado a uns dez anos. Então ele foi fazer o que sempre fazia quando tinha esse pesadelo que o amedrontava, correr.
Alfredo agora já um homem, levantou da cama e andou pelo quarto apenas com sua cueca vermelha, exibindo o volume exagerado do seu membro que estava guardado dentro daquele tecido. Os anos se passaram e ele envelheceu como vinho, seu corpo agora era mais desenvolvido, sua barriga de dar inveja era coberta por pelos bem aparados, seu rosto agora trazia uma barba bem feita que combinava com seus olhos verdes agora mais escuros do que era no passado. Ele pegou sua calça de moletom que estava jogada em cima da cadeira, uma blusa de frio cinza se vestiu, e saiu daquela casa silenciosa aonde todos seus empregados dormiam.
Já do lado de fora da casa, ele colocou o capuz na cabeça e começou correr, sempre ele fazia isso numa tentativa de afastar seus pensamentos mais sombrios, ele corria feito um louco, mas um louco sedutor já que seus músculos ficavam marcados dentro da roupa. Mas dentro dele, ele sabia o que estava prestes a fazer, o que sempre acontecia nas suas madrugadas mais tempestuosas.
Alfredo continuou correndo pelas ruas de seu bairro, até chegar na pracinha, e como sempre se assentou no seu banco de costume, e ficou ali ouvindo uma coruja que piava ao longe.
A pracinha era rodeada de árvores, algumas grandes com topos gigantescos e outras medianas, espalhado pelo local havia vários arbustos uns aparados outros não, tinha um lugar reservado para as crianças se divertirem com escorregador, gangorras, sobe e desce, e como toda pracinha de bairro tinha vários bancos para as pessoas se sentarem num final de tarde para tomar um sorvete, descansar depois de um dia cansativo de serviço antes de chegar em casa, fazer fofoca.
- O senhor por aqui de novo ? - a pergunta veio de uma voz masculina um pouco juvenil.
- Estava a sua espera - Alfredo respondeu, levantando o olhar e vendo na sua frente um rapaz moreno, com um corpo normal, olhos castanhos e vestindo uma bermuda jeans e uma blusa de frio azul.
- No mesmo local de sempre Senhor - disse o menino e saiu caminhando rumo aos arbustos espalhados pela pracinha.
Alfredo levantou depois de uns minutos se levantou sorrindo, e foi até os arbustos, chegando lá ele se deparou com uma das cenas que ele mais gostava de vê na vida, o rapaz de camisa de frio azul ajoelhado com as mãos para trás.
- Estou a sua disposição Senhor - disse o jovem moreno deixando a boca aberta depois de falar.
O Senhor da madrugada parou na sua frente abaixando sua calça de moletom até os joelhos, deixando à mostra o seu pau de vinte e dois centímetros branco, com a cabeça rosa e da grossura que uma mão não fechava quando o segurava já duro. E sem excitar ele o enfiou na boca do garoto ajoelhado a sua frente. Alfredo gemeu quando sentiu aquela baba quente molhando seu cacete. Ele segurou a cabeça do rapaz pela nuca e começou a socar até na garganta fazendo o menino engasgar, e aquela sensação o dava um prazer surreal. O Senhor estocava seu pau com força uma brutalidade um pouco exagerada para um sexo oral, mas o prazer de fazer aquilo gritava mais alto que qualquer pingo de sanidade que ele pudesse sentir naquele momento.
Alfredo enterrou todo o seu pau grosso na boca do garoto, fazendo seu nariz encostar na sua virilha que tinha pelos muito bem aparados, e o garoto foi tomado pelo cheiro de pele limpa de sabonete, do seu olho escorregou uma lágrima silenciosa, mas ele não falou nada, aliás ele não podia falar nada, não porque sua boca estava preenchida por um pênis, e sim porque o seu Senhor não tolerava esse tipo de atitude. Depois de uns três minutos, Alfredo tirou seu pau pra fora que latejava fortemente envolto pela aquela baba grossa que vinha do fundo garganta do outro, e ao ver aquilo seus olhos brilharam mais do que a lua no céu acima deles.
- Agora me mama, mas sem colocar as mãos seu filho da puta - ele ordenou.
O jovem rapaz moreno obedeceu prontamente, pois ele já sabia das consequências caso não cumprisse as ordens dada a ele. Então começou um movimento de vai e vem, devagar e sentindo cada centímetro daquele pau entra na sua boca. Ele sentia um mix dentro dele pois ele não sabia se gostava da sensação de ser sentir uma putinha submissa, ou se gostava de sentir todo aquele pau grosso com duas veias azuladas e pulsante dentro dele. A velocidade da mamada foi aumentando, e Alfredo virou a cabeça para e fechou os olhos, da sua boca saia gemidos que mais pareciam uivos de lobo insano, o Senhor puxou a cabeça do menino para trás segurando seus cabelos, e deu um tapa na sua cara, um tapa forte que se ouviu um estalo agudo, e logo ele enfiou seu pau de uma vez na boca do rapaz, o mandando continuar seu trabalho, e assim e ele fez.
Ele chupava aquele pau com vontade, passava a língua em toda a sua extensão, sugava o pré gozo que saia da cabeça rosada, descia até o saco colocava as duas bolas dentro da boca e as jogava de um lado para o outro com a língua, e ele sabia que isso deixa o homem em pé a sua frente louco de tesão. O rapaz mamava aquele pau como fosse a última coisa que ele ia fazer na vida, era como se o mundo fosse acabar logo após e ele só tinha isso para fazer e nada mais importava para ele.
Alfredo falou abre a boca, e quando o rapaz o obedeceu ele cuspiu dentro de sua boca, depois ele inclinou a cabeça em direção ao seu pau, e seu cuspi foi descendo lentamente até aquele corpo ereto e pulsante, a baba caiu ali, e o rapaz de joelhos voltou a deliciar com aquele cacete, a vontade que ele mamava aquele pau agora com o cuspi na sua boca se misturando, com a sua saliva, e outro liquido salgado, era algo de um verdadeiro ator pornô, mas uma vez ele engasgou pois colocou o pau do Senhor até na garganta só pra mais uma vez senti o cheiro de sabonete doce que aquela virilha exalava. Alfredo não aguentava mais urrou e anunciou que iria gozar.
Suas mãos grandes e largas voaram na nuca do rapaz, enterrando todo seu pau agora mais inchado na boca dele, uma pulsação fora do comum começou, e junto com os gemidos grossos de Alfredo o rapaz sentiu as jatadas, que traziam consigo uma porra quente grossa que desciam pela sua garganta.
Depois de gozar e soltar o último gemido, Alfredo balançou seu pau e subiu sua calça de moletom, o rapaz se levantou limpou a boca com a barra da manga da blusa de frio azul, e começou a caminhar para sair dali, deixando o seu Senhor da madruga sozinho e realizado.
![](https://img.wattpad.com/cover/303429822-288-k650179.jpg)
VOCÊ ESTÁ LENDO
Peça - me o que quiser
RomanceDepois de anos Alfredo se tornou um homem milionário e cheio de segredos ocultos. Um deles é sua sede em dominar na cama, não importa o tamanho da humilhação e da dor que ele causar na outra pessoa, o que importa é sempre sair realizado. José e Íta...