POV:Hellena
Acordei com um alerta das minhas cameras, peguei meu celular e minha arma e fui ate o interfone onde tinha o visor.
-Diego?- perguntei quando ele atendeu
-Le? o que foi, são três horas da manha- Ele disse com voz de sono.
-Me diz que é voce no portão aqui de casa!- eu digo baixo e rapido
-Como assim? hellena nao sou eu, nem pense em sair eu to indo ai- ele diz como se tivesse tomado uns quinze energeticos.
-Não precisa deve ter sido um engano-
-Duvido é melhor prevenir depois de tudo que aconteceu com aqueles dois-
Logo depois que é desliga e estava indo pegar um copo com água e escuto algo cair no chão eu pego a arma em cima da bancada e me encosto na parede esperando algum passo do "ser" em minha casa (como alguém pode ter entrado com tanta segurança que tem, um muro de mais de três metros com cerca elétrica, guadras armados e uma casa cheia de câmeras e todas as portas a base de senha e digital além de mim óbvio).
-Chefe? Sou eu Atlas, me desculpe o incomo eu estava fazendo ronda e duas pessoas abriram o portao eu os encontrei e eles alegaram ser seus parentes.-
-Que susto Altas... vê se antes de entar assim me liga eu quase atirei em você- Me preocupei com ele antes de qualquer coisa- Quem sao essas pessoas? a unica familia que eu tenho de sangue é meu irmão e os canalhas que nao fizeram nada pelos meu pais-
-Canalhas nao, ainda somos seus tios.-naquele momento eu fechei minha cara e quando eu ia partir para cima do homem a minha frente, atlas me segurou.
-saiam da minha casa,covardes nao merecem pisar no meu lar.
-vai com calma Sarah.
-Sarah? esse é seu novo nome, sabe que mudando ele e de país nao vai fugir da gente ne? mas a gente nao veio para reencontrar a familia queremos falar sobre um assunto serio-. minha tia disse e eu quis vomitar na cara dela as palavra entaladas no meu coraçao mas fiquei quieta eles pareciam serios falando sobre tal topico.
-Nao aqui, se vamos conversar vai ser longe da minha casa- eles concordaram e saimos, dexei atlas no comando.
nos fomos para aquela cafeteria conversar e é claro que meus guardas foram junto mas difarçados, sentamos em uma das mesas perto da parede e da porta e eles a duas mesas da gente.
-Pode começar-falei seria porque sabia que algo de bom daques dois nao viria.
-entao-meu tio começou-Queriamos falar sobre a herança do seus pais.
-Queriamos pedir educadamente mas sabemos que nao iria aceitar -minha tia tomou a frente-entao abrimos um processo para pegar a herança do meu irmao ja que ele nao pos nada no testamento.
-O QUE! Nao podem fazer isso!-gritei mesmo para todos ouvirem eles nao podiam, eu era filha dele, eles nao podiam tirar a herança de mim- Eu uso esse dinheiro para pagar a minha faculdade!
-Entao começe a trabalhar-minha tia jogou.
-Eu trabalho mas é muito caro, esse dinheiro nao pertence a voces, voces nunca os ajudaram até quando pediram e agora que meu irmao virou CEO da nossa empresa e ficou rico voces querem nossos bens? Ele nunca vai aceitar isso- Falei rindo, eu estava de pé descutindo com eles e todos estavam nos olhando para gente com cara de assustados ou com raiva a maioria dos olhares incredulos era os inumanos a minha frente. Eu via meus guardas em posiçao para atacar se eles tentassem me machucar.
-Seu irmão nao sabe ainda- meu tio disse como se nao fosse nada- É nao vai saber!- ele se levantou, meus guardas nesse momento se levantaram com cara que iriam mata-lo se chegasse perto de mim.
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arquitetura da mafia (Lesbico)
RomanceHellena tem 19 anos e perdeu seus pais jovem e se tornou a chefe da mafia. Mesmo assim não largou seus estudos entao foi estudar arquitetura já que sempre sonhou com isso. Michaela uma professora jovem de 24 anos que da aula na escola century archi...