capítulo:18

44 5 0
                                    

Meu professor de matemática

Lucero não termina de ouvir o que o pai dela tem a falar e sobe pro seu quarto

Lucero narrando

Não quiz terminar de ouvir o que o meu querido pai estava falando e subir pro meu quarto e bate a porta, peguei um potinho de vidro que tinha em cima do criado mudo e taquei na parede, peguei um ursinho de pelúcia do meu irmãozinho que tava aqui no meu quarto e comecei a socar a cara dele (logo a ananda entra no meu quarto, deve ter sido pelo barulho)

Ananda

Tá sentindo o que lucero

Lucero

Eu tô puro ódio (continuo socando o urso)

Ananda

Que perigosa, para de maluquice vai tá parecendo uma criança fazendo malcriação (dou um tapa na testa dela) deixa de fogo e me conta o que aconteceu (ela conta sobre o que aconteceu com ela e o pai) não é querendo defender ele mas em um ponto ele tá certo e no outro errado não precisava ele ter batido em você, e você também foi errada em não avisar que iria dormir fora de casa e em ter respondido ele, mas vamos encerrar esse assunto e me conta como foi lá

Lucero

Vida dos outros, vai fechar a porta que eu te conto (ela vai e fecha) o que quer saber primeiro

Ananda

Você deu? É grande ou pequeno

Lucero

Olha que safada, e respondendo sua pergunta sim eu dei e não é grande é enorme quando eu falo enorme põe enorme nisso minha periquita ainda dói um pouquinho, foi maravilhoso

Ananda

Misericórdia olha pra não ficar na cadeira de rodas tá hogaza, e se cuida por enquanto ainda não quero ser madrinha

Lucero

Fico não (ri) não me chame de hogaza somente uma pessoa me chama assim, sai pra lá sua praguenta você é louca eu ainda sou um baby pra poder ter filho

Ananda

Não tá mais aqui quem falou lucerito (ri) tchau qualquer coisa me chama e eu venho (fala e sai)

Hasta lo próximo personas

Meu professor de matemáticaOnde histórias criam vida. Descubra agora