capítulo:17

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Meu professor de matemática

(Eles tomam banho trocam de roupa, tomam café no hotel mesmo e fernando fecha a conta)

Fernando

Toma o capacete

Lucero

Eu não vou de moto não, minha periquita tá doendo eu sentar aí na moto vai doer mais ainda, bora paga um Uber pra mim

Fernando

É sério isso

Lucero

Seríssimo

Fernando

Sua chata (ele pede o Uber) já chamei agora é só esperar

Lucero

Enquanto ele não chega vai ali naquela sorveteria e traz um sorvete pra mim por favor vai

Fernando

Bora comigo sua folgada

Lucero

Tá (eles vão até a sorveteria e fazem seus pedidos e logo voltam pra onde estavam e o Uber já estava esperando)

Fernando

Qualquer coisa você me liga

Lucero

Viu (eles se beijam e ela entra no carro e segue pra casa, fernando monta na moto e segue pra sua casa também)

Lucero narrando

Assim que cheguei em casa meu pai tava na sala e minha mãe na cozinha, ele falou que queria falar comigo eu apenas fiz que sim com a cabeça e fui pro meu quarto tomei um outro banho coloquei uma roupa confortável e desce)

Lucero

O que o senhor quer falar comigo

Rogério

Eu quero que me diga onde você passou a noite com aquela roupa de vagabunda que você estava

Lucero

Onde eu passei a noite ou não, não é da tua conta a única coisa que eu te devo é respeito do mesmo jeito que o senhor me deve e eu não tenho que  dá satisfação da minha vida pra você se você não me dar da sua (logo eu sinto o meu rosto arder e ponho a minha mão onde ele bateu) a verdade doe não é mesmo

Rogério

Você me respeita garota, enquanto você estiver debaixo do meu teto você me deve satisfação sim

Lucero

Vai sonhando, não é por que eu sou de menor que vou fazer tudo que você quer

E vamo de briga de pai e filha 👁️👄👁️ ADOROOOOOOOOOOOOOOOO

Meu professor de matemáticaOnde histórias criam vida. Descubra agora