Apaixonada por uma prostituta -( Versão Brumilla)

Capítulo 22

Boa leitura maravilhosas.
Votem e comentem muito 😍.

Bruna Gonçalves.

Já faz uma semana que estamos aqui na Califórnia Ludmila já me levou a conhecer quase tudo o que mais me encantou é que ela esta fazendo de tudo para que eu passe os dias felizes.

-Bom dia momoty.
-Bom dia meu amor.

-Amor precisamos ir embora, já estou com saudades da minha princesa e da Bella também.

Eu sei... E logo estaremos la.

Partiremos no sábado hoje quero te levar para conhecer aonde eu passei minha infância.

Confesso a vocês que ao ver aquela mulher vindo na direção da Ludmila e a chamando de amor eu fiquei muito mal com tudo isso.

Até que ela me explicou tudo e eu pude relaxar.

(...)

Ludmila estaciona o carro em frente a uma casa bem simples, parece a minha la do morro e ao vê-la ali meio pensativa antes de entrar e eu apenas a abraço.

É difícil pra mim... ela suspira.

Ludmila se você não quiser nos vamos embora.

Não eu preciso fazer isso, já faz muitos anos que não entro aqui. Já pensei em demolir mas não consigo.

Ela toma coragem mais antes de abrir a porta a mesma estava apenas encostada.

Entramos e a cena que vimos é horrível.

A tal ex noiva da Ludmila estava transando com um homem que é a cara da Ludmila mas na versão mais velho.

-Que porra é essa aqui?

Os dois pulam com o grito dela.

Ludmila para e olha fixo para rosto daquele homem e logo seus olhos ficam vermelhos.

E já sei que ela esta com raiva.

- Minha  filha, minha garota!
-Quantas saudades minha filha!

-Não toca em mim.... ela grita e se afasta.

- Ludmila eu posso te explicar eu e ela.

Isso não me importa, estou feliz ao lado da mulher que eu amo. Olho pra Ludmila na ultima parte.

-Filha ela trabalha pra mim, e resolvi tirar uma casquinha.

-Você continua o mesmo homem nojento de sempre.

-A melhor coisa que você fez nessa vida foi largar minha mãe e ai sim ela conheceu um homem de verdade.

-Não fala assim que ainda sou seu pai.... ele da um tapa na cara da Ludmila.

-Qual o direto que você tem de exigir respeito? Quando foi mesmo que te vi como pai? Ah já sei....

-Eu tinha só dez anos de idade, ou seja era uma criança e você nunca se importou.

-Eu tive minhas razões filha.

-Razões essas que não me importa mais...

Ela diz e pegando na minha mão saímos dali ela entra quieta no carro e logo estamos na estrada.

"Não perguntei nada e nem ela falou, aprendi com minha mãe que as vezes mesmo querendo confortar alguém pode ser pior.

Afinal coração é terra que ninguém anda.

Ludmila estaciona o carro na garagem e subimos em silêncio.

Ela abre a porta e eu me sento no sofá.
Ela se aproxima e senta ao meu lado em um impulso acaricio seu cabelo e ela deita no meu colo e ai ela se permite chorar.

Bruna pôr que ? Porque será que ele é assim? É meu pai, mas ao ver ele ai naquela cena meu coração se partiu.

Isabella não me importa.... Eu senti essa dor por saber que meu pai é um maldito cafetão.

-Foi por isso que ele largou minha mãe, foi por isso que ele nos abandonou.

Amor tudo nessa vida tem alguma razão verdadeira. Eu entendo sua dor... Eu tenho minhas cicatrizes também.

Ela se levanta e me olha.

Quer desabafar?

Sinto uma dor no peito e um forte enjoo e saio correndo para o banheiro.

Alguns minutos depois..

Amor abre essa porta. Ela bate mais uma vez.

-Já vou espera ai.

Abro a porta e saio indo em sua direção.

-Você esta bem? Ludmila estava preocupada.

-Sim.... acho que não me fez bem aquele pastel.

Ela olha com a sobrancelha ergida.

Também você fica comendo essas coisas. Rio da sua cara.

Amor eu cresci comendo essas coisas.

Ela revira os olhos.

Vem vamos comer alguma coisa esta bem. Diz indo pra cozinha.

Ludmila tem macarrão ? -Quero com almôndegas e bastante queijo.

Tem sim, só tenho que comprar molho que aqui não tem.

-Mas tem tomate?

-Isso tem.... sorrio.

Então eu faço o molho enquanto ferve a água e você vai enrolando essa carne na forma de bolinhas... ela ri.

Nunca cozinhei não ... ela ri

Vai ter que aprender, não sou dondoca só pra comer em restaurantes.

Amor sou dona de muitos e isso não seria problema nenhum.

Nem pensar.... agora vem que estou com fome.

Almoçamos e conversamos sobre muitas coisas atée que eu contei minha história pra ela e ela ficou atenta a tudo.

Só me disse que eu era forte e que não tinha errado novamente quando me escolheu.

Sorri toda boba..

Depois do almoço dei o meu cartão e pedi que ela comprasse Danone porque não tinha.

Nos fomos ao mercadinho que tinha aqui pertinho e compro algumas guloseimas. Logo começa a chover e corremos para casa.

Abro um danone de morango e coloco duas paçoquinhas dentro e ela ali me olhando e arregala o olho quando coloco queijo junto.

Que que é isso?

Quer amor lhe ofereço uma colherada.

Eu não credo... faz cara de nojo.

É e eu ali me delicío com tudo aquilo.
Ludmila apenas me olha e faz cara de estar com ânsia .

Depois de comer nos deitamos na cama e dormimos e como estava gostoso, estava frio e chovendo.

Ai vocês somam frio+chuva +coberta quente+barriga cheia = sono perfeito.

Acordo e não vejo a Ludmila na cama olho pro visor do meu celular e já passa das seis horas da tarde.

Dormi muito.

Me levanto tomo um banho e coloco um moletom quentinho e desci para ver se eu a achava.

Olhei na casa toda e nada da Ludmila.
Passou algum tempo e nada dela voltar. Ligo a TV na minha série e começo assistir ela.

Depois de um tempo a campainha toca e me levanto pra abrir era ela.

Amor onde você foi? Pergunto quando ela entra e olho sem entender.

Fui na farmácia e pelo trânsito demorei, sem falar que esqueci minha chave aqui. Sorri.

Que sorriso....

O que você tem que foi na farmácia ? Só uma dor de cabeça ... me aproximo e a beijo.

Ah também comprei chocolates pra você.

Que fofa... nos beijamos e fizemos amor bem quente e delicioso...