03; Descobertas na chuva.

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31 de julho de 1991 ; Residencia Lupin-Black

Lupin chegou em casa cansada, pegou uma garrafa de vinho, e a encheu. Ele não parou de pensar nas crianças sozinhas mais cedo.

E a estranha sensação, quando viu, como se já tivesse visto elas antes, só não se recordava onde, nem quando, e nem como.

Remus tomou um gole de seu vinho seco, e tomou alguns papéis e pena, para fazer simples anotações.
Lucas . O nome da criança era Luke .

Tal como o seu afilhado. Sempre que Remus, uma ponta de anos ainda lembrava em seu peito, mesmo o incidente.

Quando os Potter's foram atacados, Luke não foi encontrado, nenhum vestígio dele, só se sabe que Voldemort será morto, mas o garoto foi encontrado.
Foram anos de buscas, sem resultado

Os Potter ficaram arrasados. Lupin ainda os visitava, mas não é a mesma coisa que era antes.

Remus foi até sua estante, para confirmar suas suspeitas. É incomum uma quantidade de tamanho excepcional, faíscas da varinha, indica poder/ou força em níveis elevados.

Algo perceptível não era sua testa rachada, com um tipo de cicatrização incomum. Provável de alguma maldição.

Remus desenhou em um papel de cicatriz, e como a aparência do garoto — Luke

Sem perceber a porta de sua casa sendo aberta rapidamente, por ela seu marido, Sirius Black.

— Ei, cheguei — cantou o moreno, tirando suas botas antes de entrar.

— Oi, você. — Lupin se virou, e beijou o marido rapidamente.

— O que está fazendo?— Sirius pergunta vendo os livros, folhas e rascunhos em cima da mesa

— Só ideias malucas sobre algo que aconteceu hoje.

— O que? — O Black disse, se sentando na cadeira ao lado, ouvindo toda a história da compra das varinhas. — Duas crianças sozinhas comprando seus espaços para Hogwarts...

— Sim. O pior é que eu senti que alguma forma eu conhecia, e não faço ideia de onde, nem como.

— Posso te ajudar? — Sirius pegou um livro — Procuro neste aqui se tem algo que fale sobre uma maldição nesse formato.

O casal ficou um bom tempo lendo o livro, a procura de algo. Até chegarem na parte de maldições imperdoáveis.

E leram sobre o Avada Kedavra.

— Hum, amor? — O moreno chamou — Pode parecer loucura, mas, movimento a lançar a maldição da morte e aparentemente com a cicatriz. Quer, se acertar em alguém, ficar marcado assim

Lupine ergueu os olhos, e pegou as letras do livro, passou a ler cada palavra. Viu a referência ao canto do livro, acedido de espaço a espaço.
Tenteu de lembrar do menino, e da cicatriz. E então, foi criado a teoria. poderia ser maluquice, talvez ele finalmente endoidou.

— Ok, vamos esperar, finalmente, Hogwarts, assim encontramos a criança de novo, e continuaremos a linha de novo, vamos esperar, não vamos finalmente — Olha dia do vamos esperar, finalmente, esperas, depois de anos sem nada, você sabe, no acidente ...

— Luke não foi achado. Então — Sirius completou a linha de talvez..., frisando o talvez

— O nome do garoto também é Luke. Não pode ser coincidência, pode?

— Não sei... — Sirius mexeu seu copo — Vamos contar a James e Lily?

— Por enquanto melhor não. — Lupin visitou a hora no relógio — Quer sair pra jantar? A gente passa no meu trabalho, esqueci minha pasta lá.

— Vou me arrumar — Sirius beijou Remus e subiu para trocar de roupa, e tomar banho.

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— Eba, tudo dando errado! — Luke reclamou, de jogando na cadeira da sorveteria. O que aconteceu é que eles não conseguem voltar, já que quem deveria buscá-los está atrasado.
A uma hora e meia. Talvez seja por conta da chuva que cai, forte e barulhenta.

— Aham, que surpresa. — Tossiu Lyra, levemente irritada.

— Vamos tentar chegar até o máximo que conseguiremos, com sorte chegarmos ao metro para ir embora. — Sugeriu Lucas — Ao menos que você seja uma vampira.

— Vai se ferrar. E se não der certo?

— E se der? No três a gente corre.

— Hum

— Dois...

— Três! — A dupla dispa em direção ao mais próximo possível, atravessando o beco inteiro até chegarem na estação a tempo. Seria difícil.

— Calma, calma — Luke parou — Preciso puxando um ar.

— Vai logo, se a gente ficar parado fica gelado. — Eles continuaram a seguiram, ainda não se mostraram por ou escorregadio.

As crianças, que foram inteiramente encharcadas, foram interrompidas de sua maratona quando um homem os parou.

- Lucas? Lyra? — Chamou Lupin — O que está fazendo aqui tão tarde na chuva?

— Ah, oi Sr. Lupin. — Luke respondeu, jogando deu cabelo molhado para cima — É complicado... E o que o Senhor faz aqui?

— Vim jantar e pegar uma pasta no trabalho. Venham, saiam desse chuva se não vão ficar gripados. — Lupin colocou o guarda chuva em cima deles, Sirius chegou com a comida e seu guarda chuva na mão.

— Moony peguei, vamos? — Chamou, se deparando com as crianças — O que aconteceu?

— Encontrei Luke e Lyra.

— Ah, oi, Sirius Black. — Sirius cumprimentou — Já jantaram?

— É complicado. Mas a gente precisa ir, se não nunca vamos chegar a tempo, tchau! — Lyra falou, passando a mão pelos cabelos.

— Esperem — Lupin gritou — Onde moram?

— Já está tarde, vão passar uma noite no metrô para chegarem, nossa casa é aqui do lado, venham conosco. — O Black sugeriu

— E como a gente sabe de confiar em vocês? — Lyra ergueu uma sombrancelha, olhando de cima para baixo.

— Nós juramos que não faremos nada.

As crianças pensaram por um tempo, até se olharem e provavelmente pensarem o mesmo : É o melhor a se fazer agora.

— Tudo bem. — Os quatro são até a propriedade Lupin-Black. Luke e Lyra tiraram seus sapatos na entrada, e ganharam toalhas quentes para secarem do frio, e cobertores para esquentarem.

Eles passariam uma noite, e planejam sair assim que amanhecer, talvez seja uma longa noite para dois desafortunados.

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⏰ Última atualização: Aug 26, 2023 ⏰

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