(Rafael estava em um hospital, numa sala para pacientes e acompanhantes, o hospital era otimo, ar condicionado, camas para acompanhantes e pacientes, muito bem estruturado, com Rafael estavam sua vó Maria helena, sua mãe Diana, seu pai Edson e sua irmã aline.)
Rafael: Vamos passar quanto tempo aqui?
Diana: Não sei Rafael... é ate seu avô chegar.
Rafael: Esta bem.
(Um homem com um pano de veludo em volta de seus ombros, entra no lugar com seu filho.)
Homem: Eu e meu filho de 4 anos vamos comer aqui!
Rafael: É... você não tem oque comer?
Homem: Não.
(A familia deixa ele comer, mesmo tendo chegado de forma estranha e mal educada, algumas moscas rodeavam ele, pois como ja citado, ele não tinha uma igiene muito boa.)
Rafael: Eu só não como agora para deixar a criança se servir bem.
Homem: Mas o Reji ja comeu tudinho, não é?
(Fala o homem com um tom alegre e com jeito de quem fala com alguem fofo.)
(A criança não fala nada mas aparenta satisfeita e bem cuidada.)
Rafael: Vou comer então.
(Rafael se serve e come na mesa, observando o homem grande e um pouco gordo, ele tinha cabelos castanho-claro, com olhos azuis, e aproximadamente 1.78 de altura.)
(Obs: Ao encontrar a palavra "Pen" na frente do nome de um personagem, significa que a frase a seguir é um pençamento.)
Rafael pen: Como ele é mendigo e se mantem assim? Grande, gordo e forte? Isso não é um mendigo não, e para falar a verdade ele nunca disse ser mendigo, e com esse pano de veludo? Roupa marrom claro e calça marrom escuro? Ele só esta sujo e fedido, mas... oque ou... quem é ele?
Homem: Preciso ligar um radio, para saber sobre... clima e policia, para saber onde a blitz esta.
(Ele pega um radio na casa e o liga.)
(Ele recebe as informações que quer e vai embora do quarto sem nem diser obrigado.)
Rafael: Quero escutar mais um pouco o radio.
Edson: Okay.
Aline: Papai, vovô esta muito doente?
(Edson suspira preocupado.)
Edson: Sim Aline.
Rafael pen: Esse negocio sobre meu avô esta me destruindo por dentro... ele tinha que ter feito enxame antes, os medicos disseram que era sem salvação... meu avôzinho... porque...? Eu te amo vô.. de mais.
Diana: Mas... se Deus quiser ele vai ficar bem, os medicos disseram que seu avô Manuel é uma caixinha de surpresas.
Radio: Um sujeito com cabelos castanho-claro blusa marrom claro e calça escura, esta foragido da policia, ele tem um metro e setenta e sete, olhos azuis e tem uma barba longa, carrega com sigo seu filho com mesmas roupas do pai, e muito indentico ao pai tambem, ele roubou uma loja de joias....
(Rafael desliga o radio.)
Rafael: vou falar isso para o vigia.
Helena: Isso é bom mesmo, vai la, cuidado.
(Rafael sai do quarto e vai em um corredor de vidro, esta de tarde, 6:50 da tarde.)
Rafael: Cadê ô vigia?
(Ele logo vê o vigia chegando no corredor.)
Rafael: Ei, tem um senhor perigoso aqui! Ele entrou no meu quarto e saiu, o ladrão que esta fugindo da policia, ele tem 1.78, cabelo castanho-claro, olhos azuis, barba longa e é perigoso! Por favor, de um jeito nele.
Vigia: Eu.. vi ele...
(O senhor estava do outro lado do vidro, escutou tudo e olha para os dois, balançando a cabeça como quem concorda com algo, mas seu olhar era frio e impiedoso.)
(Rafael volta para o quarto e pouco tempo depois o vigia entra, fugindo do senhor.)
Vigia: Não, por favor.
(O vigia tira a roupa de vigilante dele.)
Vigia: Por favor, não fassa mal a ninguem e agente não viu nada.
(O homem fica calado e desembaia uma faca preta com lamina preta.)
Rafael pen: Não vou deixar ele matar o vigia assim.
(Rafael pega uma faca branca com lamina cinza.)
(Rafael avança no homem o entimidando.)
Rafael: SAIA DA QUI!
(O homem se afasta e sai do quarto, meio assustado, parecia que ninguem tinha tentando reagir a um ataque dele antes.)
(Rafael tenta esfaquear o coração dele mas acaba errando.)
(O homem acerta o pescoço de Rafael que é cortado pela metade, o homem vê isso mas vai embora, ainda meio desconfiado e assutado com algo.)
Rafael: AHHHH! MEU PESCOÇO!
(A dor que Rafael sentia era infernal.)
(Sai muito sangue de Rafael, sangue escuro, fica assustado e em um desespero.)
Rafael: socorro... medico..
(Sussurra Rafael com dificuldade para falar.)
(Rafael anda ate o pessoal.)
Helena: RAFAEL! NÃO MECHA A CABEÇA!
(A Helena vai ate Rafael e segura a cabeça dele numa posição boa e dps o solta.)
(Ninguem faz nada pelo Rafael, o vigia vai embora e a familia só o observa.)
Rafael: Por fa-vor... medico...
(Rafael cai centado no chão.)
(Depois de uns segundos Rafael fica um pouco melhor e isso é meio estranho para o Rafael.)
Rafael: ...
Rafael pen: vou sair da qui.
(Rafael se levanta e entra no hospital, as luses são meio amareladas, e o hospital tem paredes e tetos brancos em todos os corredores.)
(Rafael nota que ao andar cai sangue no chão, tanto sangue que chega a dar agonia no Rafael.)
Rafael: Preciso lavar o pé... vai evitar ate que ele me ache...
(Rafael lava a perna mas isso não adianta muito.)
(Rafael agora anda mas o sangue de sua roupa ainda escorre um pouco, um medico aparece.)
Rafael: Medico, me ajude, quero me esconder.
Medico: Tudo bem.
(O medico leva Rafael ate o quarto das crianças e o deixa atraz de uma grade sosinho, mas é um lugar que Rafael fica menos visivel.)
(Rafael nota que ele ja esta melhor que antes.)
Rafael pen: Estou quase totalmente melhor, mas fragilisado...
(Rafael vê um grande pula-pula em que diversas crianças brincam nele.)
Rafael pen: Essas crianças... me acalmam nesse momento...
(Rafael tambem nota que um grupo de homens de camuflado aparentam fazer a segurança do local.)
Rafael pen: Ai, ai... soldados.. eu tenho orgulho deles.. orgulho do Brasil, um dia.. se eu sobreviver a isso... vou fazer a EsSA, a escola de sargentos.
(O homem aparece na entrada do quarto das crianças.)
(O homem pergunta por algo e o medico nega.)
Medico: não temos ninguem assim por aqui.
(O homem nota os soldados e fica mais pacifico.)
(O medico se atrapalha e cai em cima do homem.)
Rafael pen: MEU DEUS! O coitado do medico vai morrer! E na frente das crianças? Não posso intervir... tem os soldados aqui e eu estou fragilisado... oh Deus.. tem piedade de nós...
(O medico se levanta e se ajeita, o homem logo vai embora.)
(Rafael fica mais um tempo refletindo sobre oque fazer.)
(O medico vai embora.)
Rafael pen: Eu tenho que matar esse homem... ele cismou comigo... agora ele esta com odio querendo me matar... agora é caçar.. ou ser caçado...
(Rafael fica com menos medo e volta a ficar mais calmo.)
Rafael pen: Não tenho medo de enfrenta-lo.. o leão e o tigre podem ser mais poderosos, porem, o lobo não faz perfomance em circo.
Rafael: Eu tenho uma ideia!
___________________________________________Continua...
VOCÊ ESTÁ LENDO
As fases de um inferno
HorrorQuais as fases de um inferno esse hospital guarda em seus assasinatos?