Carnificina 2

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Rafael: Só preciso me recuperar mais do corte.
Soldado: Qual corte?
Rafael pen: Pera... ele não esta vendo o corte de todo tamanho em meu...
(Rafael toca no propio pescoço, onde estava o corte, e ali só tem uma cicatriz por causa da facada, mas pela aparencia esse corte parece ser antigo.
Rafael: Nada não, eu achei ter me cortado mas era um arranhão apenas... achei que tava cortado porque o arranhão ardia muito.
Soldado: Ah, mas cortes superficiais doem assim mesmo.
Rafael: Percebi, obrigado pela preocupação.
Soldado: De nada.
(Rafael se levanta e sai do esconderijo, com a faca branca escondida.)
Soldado: tome cuidado
Rafael: Pode deixar.
(Rafael sai do quarto das crianças.)
Rafael: Cuidem bem das crianças... (sussurra Rafael.)
(Rafael anda pelo hospital.)
(Entrando mais a dentro do hospital ele vê que não se tem muita movimentação no local, e que em algumas areas as luses são mais escassas.)
Rafael: ...
Rafael pen: deve ser local de cirugia, ou se não de repouso...
(Andando mais um pouco ele vê umas salas com uma luz em cima da entrada, em uma das luzes tem o desenho de um homem descendo escadas, e a outra é uma luz vermelha.)
Rafael: E agora...? Luz amarelada com desenho...? Ou luz vermelha?
Rafael pen: Eu não quero fugir desse lugar, não sou covarde, e outra, o assasino deve estar me esperando la em baixo, ele poderia presumir que eu queira fugir.
(Rafael vai para a sala de luz vermelha.)
(Ela é bem escurinha e tem ar condicionado, mas um cheiro forte de sangue e carne podre.)
(Nesse momentro Rafael arrepia, ao ver uma bola de sangue.)
(Ele sente leve vontade de vomitar mas se segura, ele tem estomago forte.)
(Rafael escuta passos.)
(E logo tenta se esconder no lugar mais escuro da sala, infelizmente o local fede muito e esta sujo de sangue, um corpo pode esta ao lado de Rafael, mas Rafael ainda não o notou.)
(Algo negro e consideravelmente alto entra na sala.)
Rafael: !!!
(Rafael arregala o olho e fica em choque por uns segundos.)
(Depois a coisa sai da sala, mancando.)
Rafael: ...
(Rafael olha pro lado e vê o corpo, Rafael fica bem assustado e quase grita de terror, mas resiste para não chamar a atenção, Rafael então apenas da um pequeno salto de susto e se treme.)
(Mesmo sendo um pequeno passo, a criatura para por 2 segundos, junto ao olhar e a respiração do Rafael, que agora estava levemente palido.)
(A criatura se vira.)
(Ela não parecia ter mãos ou pés, tinha pontas que pareciam afiadas no lugar das mãos e pés.)
(Rafael continua paralizado.)
(A criatura tenta avançar no Rafael, mas Rafael é mais rapido e corre da criatura, entra de baixo de uma maca de cirugia e quase é espetado.)
Rafael: !!!
(Rafael agora não tem tempo nem de pençar.)
(Rafael logo depois disso sai de baixo da maca e corre para a porta com desenho.)
(Ele chuta a porta e a porta quase cai, a energia do predio cai e Rafael continua a correr nas cegas.)
(Rafael do nada tropessa em um degral e cai, no meio da queda Rafael danifica um pouco o pescoço, mas não fatalmente.)
(Rafael fica parado e não sente a dor na hora.)
(Silencio toma o local.)
(Logo depois disso, a criatura vai embora de la, pode-se escutar seus passos que pareciam como o de uma agulha batendo no chão.)
(Logo que os passos da criatura somem, Rafael se levanta e sente a maldida dor.)
Rafael: Aiiii.
(Resmunga de dor.)
(As luses voltam, e Rafael se assombra novamente em ver o assasino, virado de costas levando o corpo de uma pessoa e nem ter notado a criatura.)
(Rafael pega sua faca, cheio do que estava acontessendo.)
Rafael pen: É agora, ou nunca, eu só precisava de que você estivesse de costas para mim, e você levando esse corpo, era só oque eu precisava... distraido... e desprevinido.. otario.
(Rafael se aproxima sem fazer muito barulho, e o assasino esta destraido com o corpo)
(Logo que Rafael chega perto, coloca o braço na boca do assasino e o puxa com o braço para perto, Rafael em uma unica facada no pescoço do assasino, consegue acertar uma veia principal, e o assasino morre sem nem poder gritar.)
(Rafael escuta barulho de porta sendo arrombada.)
Policial: AQUI É A POLICIA! ESTAMOS DESCENDO AS ESCADAS, QUEM ESTIVER AI! SE APRESENTE!
Rafael: EU TO AQUI EM BAIXO! PRECISO DE AJUDA! MATEI O ASSASINO!
(O policial chega la em baixo com o soldado e mais dois policiais.)
Soldado: Você conseguiu? Matou o ladrão assasino?
Rafael: sim, eu não podia deixar ele matar mais ninguem, não podia suportar o pençamento dele matando e traumatisando aquelas criancinhas, e as pessoas de bem que ele poderia levar.
Policial: Essa vai pro jornal, certesa, você vai voltar para casa, descançar e depois... eu mesmo te darei uma recopença, você é um heroi.
Rafael: Ah.. obrigado.. oque é isso? n foi isso tudo não, ah.. obrigado.
(Fala Rafael timido e mais feliz que antes, o medo sai do corpo dele e ele sai feliz do hospital, ele não conta sobre a criatura, porque certamente eles não acreditariam.)
(Rafael esta em casa e o seu avô teve que ser internado em outro hospital especialisado em cancêr.)
(Na casa de Rafael tem uma janta especial, com champanhe, vinho, pizza e mais outras coisas, para comemorar o acontessido.)
Edson: Eu fiquei preocupado, mas veja só! Meu filho! Um heroi! Um vencedor!
Diana: Eu tenho orgulho de você Rafael.
Rafael: Ahhh.. obrigado... farei mais depois que eu me tornar sargento da EsSA.
Helena: Seu avô se tivesse aqui...
Rafael: Verdade...
Rafael pen: Vovô... oh saldade de você.
(Helena recebe uma ligação.)
(Ela vai ate um canto escondido.)
Rafael: vou logo atacar a pizza de queijo, é minha comida favorita, tomarei um gole de vinho, uns copos de champanhe e acho que só.
(Rafael come 10 fatias de pizza de 7 queijos.)
(Bebe 3 copos de vinho e 5 de champanhe.)
Rafael: Ja são... 2 da manhã e agente aqui.
(Helena tinha voltado da ligação logo após Rafael ter comido a primeira fatia as 10:10 da noite.)
(Ela esta preocupada com algo.)
(A comida acabou e agora todos estão descançando.)
(Helena recebe outra ligação.)
(Ela escuta oque a pessoa fala e começa a chorar.)
(Edson e Diana ja ficam preocupados.)
Helena: Manoel... morreu.
(Fala helena com voz tremula.)
Rafael: não....
(Helena chora, junto a ela chora Edson e diana.)
(Rafael segura o choro.)
(Mas fica muito triste.)
Rafael: ...É melhor eu dormir....
(Rafael escova os dentes e vai dormir, na cama ele solta umas lagrimas.)
(Rafael dorme.)
(Mas no dia seguinte...)
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Continua...

As fases de um infernoOnde histórias criam vida. Descubra agora