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* Victor on *

17:38

Como o porteiro já me conhecia ele já me liberou de boa e eu subi, entrei no apê pela porta que está aberta e vi Bárbara largada no sofá só de lingerie.

V - qual foi? - coloquei minhas coisas em cima da mesa e ela me olhou.

A mão direita dela está na barriga e a esquerda no cabelo.

B - tá fazendo oq aqui em?

V - vim ver como vc está. - me sentei no sofá em lado dela. - Carol comentou que vc está passando mal que foi? - disse passando minha mão pela coxa dela.

B - fofoqueira do krlh cd ela? - sorri.

V - ficou batendo boca com minha mãe. Vc tá afundando minha irmã.

B - eu sei. - disse triste.

V - ei tô brincando pow, Carolina não é criança e sabe bem oq quer e oq não quer da vida. - ela bufou. - tá sentindo oq?

B - uma dor aqui? - mostrou com a mão a região da barriga.

V - já tomou um remédio? - ela acentiu. - vai tomar um banho e deitar um pouco.

B - se eu conseguisse ficar em pé. - resmungou e se sentou com dificuldade.

V - aff. - peguei ela no colo. - fica bebendo como se não ouvesse amanhã isso que dá krlh. - coloquei ela sentada na cama e fui até o banheiro.

B - não coloca a culpa nas minhas bebidas krlh. - revirei os olhos e liguei a banheira.

V - vc tem que parar de ser assim Bárbara. - me escorei na porta do banheiro olhando para ela. - vc só tem 20 anos.

B - e daí Victor? Oq eu tenho a perder? Desde que minha mãe morreu minha vida toda ta fodida krlh, não tenho mais ngn nesse krlh.

V - vc tem sim, vc tem a mim a Carol minha mãe o pessoal da LOUD.

LOUD é o nosso grupo de amigos.

B - tô falando de família de sangue Coringa, eu tenho oq a perder nessa vida?

C - a sua vida.

B - e oq mais? Só isso né não? Porra eu tenho que fazer e estar com oq e quem me fez bem porra.

C - ah vc acha que ficar enchendo o cu de bebidas e drogas te fazem bem?

B - mentalmente sim.

C - já mandei vc preucurar um psicólogo.

B - não estou louca.

C - não me estressa Bárbara. - ela bufou e eu fui até a banheira e a desliguei. - tá cheia a banheira já. - disse enquanto colocava o shampoo na água quente.

Ela apareceu na porta toda nua e caminhou até a banheira com dificuldade, parece realmente estár com muita dor.

Ajudei ela a se sentar na banheira.

Me escorei na pia de braços cruzados obervando ela.

B - vem, entra aqui cmg.

V - não trouxe roupa.

B - fds, eu já vi tudo isso aí mesmo. - revirei os olhos e tirei toda a minha roupa enquanto ela me olhava.

Me sentei ao lado dela que se sentou entre as minhas pernas, pegou minha mão e levou até a barriga onde estava doendo comecei a fazer uma massagem suave.

Ela encostou a cabeça no meu ombro/peito e eu beijei a testa dela, que respirou fundo.

20 min dps

Contínuamos na mesma posição.

V - tá me usando de novo né?

B - estou. - abriu os olhos e me olhou. - se incomoda? - perguntou olhando nos meus olhos e eu neguei com a cabeça.

V - não. - dei um selinho nela. - nem um pouco. - disse sutiu, ela sorriu e eu dei outro selinho nela que se transformou em beijo.

Contina...

A FILHA DA PUTA QUE EU AMO Onde histórias criam vida. Descubra agora