*Capitulo não revisado*
entro na casa e vejo o estado que estava, tava cheio de respingos de sange, a casa estava toda revirada, pratos quebrados, cadeiras e mesas fora dos lugares, comida jogada, rastro de sangue no chão, que levava ate o quarto da vítima, duas coisas me estranharam, um: porque não tiraram foto de tudo isso e colocaram no relatório? e dois: o quarto da vítima era o único lugar da casa que estava "arrumado" em relação aos outros cômodos, e o rastro de sangue que levava ate o quarto? sumia assim que passava da porta, perguntei a todos os agentes se eles tinham mexido naquela área e todos negaram, começo o meu trabalho no quarto da vítima pego o pote de remédios e coloco em um saquinho, começo a avaliar a cena do crime novamente e reparo em uma pequena mancha de sangue em uma gaveta de sua escrivaninha, abro a escrivaninha e vejo um pequeno punhal, manchado de sangue, mais 3 potes de remedio, cujo os nomes estao apagados e não da para saber o nome, coloco todos os 4 em um saquinho também e vou avaliar o corpo,
o corpo ainda estava em bom estado, porque alguns agentes encarregados desse processo colocaram algumas substâncias que faziam a decomposição ficar mais devagar, vou expecificar como estava o corpo na cama: a cama é uma cama de casal, da coxa azul marinho, a cama é encostada na linha das duas pareces, no canto do quarto, o corpo estava meio sentado meio deitado na parede, virado de frente ( no caso na parede do lado de frente que fica de ladokkkkk n sei se deu p entender) a vítima não parece ter sofreido, por sua expressão facial, mas os cortes, a marca no pescoço, seu cabelo e suas roupas falavam algo totalmente diferente.quando toco no corpo estranho um pouco, pois o corpo não estava tão frio quanto era pra ser de um cadáver, analiso as marcas em seu pescoço, estão roxas, marcas de sufocamento, não sei porque, mas essas marcas me parecem falsas, será que epa realmente morreu de overdose? Será que ela realmente morreu? anoto tudo
ANOTAÇÕES
JQD-1719
xanax
paracetamol
aprazolam
ocinaplon
duolexina
ibuprofeno
corpo a mais de 10 °C
marcas de sangue sumindo
marcas do sufocamento (?)termino de analizar o corpo e não vejo nada fisicamente, agora tem que levar o corpo para a pericia de ciência florensce, então não há mais nada que eu possa fazer,quando vou começar a verificar a casa sou meio que impedida pois deu horário de almoço e a área fica entenditado para todos, não há nada que eu possa fazer então eu vou pra casa, sei que gaby nao está em casa mas eu arranjo alguma coisa lra comer.
Chego em casa faço um sanduíche pra mim, aviso gaby que cheguei mas que ja vou ter que sair de novo, coloco minhas coisas no escritório e vou pra sala terminar de comer, mas não sai da minha cabeça a temperatura do corpo, as cápsulas, a manchas de sangue que desaparece do nada, as marcas do sufocamento, fico pertubada com esse caso, vou pra salinha, imprimo as fotps que tirei e coloco no painel, tento pensar, oque era aquele carro ontem? sera que aqueles remédios são os que a julia comprava? porque caralhos aquele corpo tava quente? tento ligar algum ponto, recebo uma ligação de Harry.
Ligação on*
H: dan eu consegui as imagens de algumas câmeras
D: otimo. de quais?
H: de uma loja da rua, do vizinho da frente, do vizinho da esquina, e de um mercadinho
D: me passa as imagens.
H: você tem certeza? é melhor passar pra agência pra eles olharem com mais cuidad...
D: me passa agora harry. esse caso ta me dando uma puta dor de cabeça e eu nao consigo ligar nem um ponto nessa porra, me passa logo- falo a ultima frase me acalmando um pouco- perdão, é so que as coisas nao se encaixam e eu to a quase 2 horas tentando entender.
H: tabom, eu vou te passar, mas passa pra agência depois
D: obrigada harry
H: ei
D: hm?
H: relaxa ta, esse caso não vai fazer com que você perca tudo, é só mais um caso- ele fala e desliga
escuto a porta do escritório se abrindo, levo um susto e automáticamente levo minha mao à arma que tava do meu lado
- Dan? que gritaria foi essa?- gaby entra na sala, solto um suspiro de alívio
-gaby? que susto mulher, você voltou mais cedo- falo e ela entra na sala
- acabou que maria teve que resolver umas coisas, ai voltei mais cedo.- ela se apoia na mesa e cruza os braços- eai? oque que foi isso? dava ora te ouvir do corredor.
- me perdoa - falo rindo- é que esse caso nao liga as coisas e eu fiquei um pouco estressada
- danyella da última vez que você ficou "um pouco estressada"- ela faz o gesto das aspas com as mãos- você quase atirou no gerente do banco, ele achou que você não tinha o porte de armas e ligou pra polícia, ainda bem que você é boa de mentir- ela fala fazendo uma careta
- gabyy nao precisa me lembrar do meu passado ta- falo rindo- eu só to com um pouco de dor de cabeça, daqui a pouco eu vou voltar pra agência, então ta de boa.
ela se levanta e senta no meu colo- você precisa relaxar, mal faz um dia que você ta com esse caso e olha o seu estado- ela fala apoiando a mão no meu pescoço- você consegue.- ela me beija, nao um beijo de desejo, um beijo reconfortante, apaixonante, nos afastamos e ficamos com a testa colada- você consegue.- ela levanta e sai da sala.
Depois de uns 2 minutos chega as gravações das câmeras, observo elas, e faltando dois dias para o assasinato eu vejo uma coisa na câmera da rua de trás do mercadinho. JQD-1719, e com ninguém mais ninguém menos doque a vítima saindo do carro.
enfim, perdão pelo ep pequeno, não sei c ta ficando bom kk mas eh sobre isso
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só você
FanfictionDaniela é uma detetive famosa em seu ramo de trabalho, com um passado conturbado, egocêntrica e egoísta, ate que ela se envolve em um caso de homicidio que muda a sua vida de cabeça para baixo