*capitulo não revisado*
quando a Julia sai do carro fico observando, ela entra na casa, o carro roda o quarteirão e estaciona ao lado da casa da mesma, três pessoas descem, não consigo identificar quem são pois eles entraram pelas portas do fundo onde tava escuro e a câmera do vizinho não conseguia pegar, levei as imagens para ana lra ela dar uma analisada, eu começo a fivar extremamente confusa como, o porque que a julia tava no carro? quem eram as pessoas que tavam com ela? quem tavam no carro? sera que eles a mataram? porque eles estavam atirando na esquina do meu prédio?
deixo minhas perguntas de lado entro no quarto visto uma blusa de manga comprida branca, calça jeans, bota coturno preta sem salto e tudo isso por baixo de um sobretudo cor de creme, mego minhas chaves e uma pequena bolsa no qual cabe uma arma (que tecnicamente eu nao deixo dentro da bolsa, deixo na parte de tras da minha calça pra ser mais facil pra pegar caso precise), meu celular e documentos incluindo distintivo.-aonde você vai?- diz Gabriella que tava deitada na cama
- ver oque que eu consigo achar na casa, ja que ta em horário de almoço não tem muita gente então talvez eu ache mais pistas- falo, ela assente e saio.
Chego na casa e ta tudo vazio, estranho um pouco porque ja era pra ter nem que seja alguns funcionários, mas ok, entro la e vou procurar na cozinha primeiro, não acho nada de diferente do que vi da primeira vez, vou pra sala, analiso o sofá rasgado e vejo se consigo achar algo dentro dele, nada também, por um momento eu jurava que tinha escutado vozes.... vou para o banheiro e percebo que ele está intacto, bom... ta mais preservado qie o resto dos cômodos da casa, analiso novamente pra ver se acho substâncias ou alguma pista, nada de novo
quando eu saio do banheiro eu lembro dos livros de Sherlock Holmes, vou ver as trancas das portas e janelas, procurar marcas de arrombamento, nada, nisso eu vejo que.. dependendo de um golpe, nao dava pro sangue que tava na cozinha ir pra sala.. e vice-versa, tento nao focar nisso porque muita coisa pode ter acontecido, procuro marcas de bala, nada, faca, nada, machado, motossera, facão, picareta, qualquer tipo de arma, não acho nenhuma porra de marca, caralho nem marca de luta isso tem, percebo que eu nao fui ver a garagem, quando abro a porta me deparo com um carro e uma pessoa, tudo começa a fazed sentido.-foi.. tudo co- combinado- falo num sussuro
-nossa que gênio- fala uma pessoa atras de mim.
tudo fica escuro.
acordo.. mas nao abro meus olhos, tento relembrar de tudo
JQD-1719agora você faz sentido, talvez a julia tava em divida com alguem e se.. juntou, ela ta viva.. isso explica o cadáver no quarto sem ta em sua temperatura normal, era um boneco, isso explica a casa ta uma zona, os respingos de sangue nao terem nenhum sentido, nao ter nenhuma marca de conflito, foi tudo elaborado, e muito mal porque qualquer pessoa que se preze ia lembrar desses detalhes.
ouço uma porta abrindo e continuo fingindo que estou desmaiada, percebo que não to mais com a minha arma, nem com meu casaco, escuto uma cadeira sendo arrastada pra perto de mim e uma voz não desconhecida fala.
-eu sei que você não ta desacordada, fomos muito bem treinados pra isso, então sei reconhecer quando tem alguem fingindo
abro os olhos e vejo Anne... é. A ANNE a detetive que supostamente desapareceu. a detetive que supostamente foi sequestrada e passamos quase um ano atras dela. ela... tava aqui? esse tempo todo?
acho que a minha surpresa fica evidente demais no meu rosto porque ela apenas ri
- parece que você pegou meu cargo ne- fala pegando meu distintivo na minha bolsa
- era pra você ta morta...
ela ri - então foi isso que o filho da puta do Peter falou pra vocês? que eu to morta?
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só você
Fiksi PenggemarDaniela é uma detetive famosa em seu ramo de trabalho, com um passado conturbado, egocêntrica e egoísta, ate que ela se envolve em um caso de homicidio que muda a sua vida de cabeça para baixo