Sakura no Akatsuki

Sinta a dor

Outro dia eu acordo bem enjoada, enfim, a famosa ressaca. Eu não deveria ter bebido tanto assim... Levanto da cama e sinto uma dor estranha no meu mamilo direito.

No momento em que eu levantei a blusa para ver o que seria, como acabei indo um pouco agressiva na hora de levantar, eu acabei sentindo uma grande dor que me fez gemer alto, então eu notei o piercing colocado no local, estava um pouco avermelhado.

Nem acreditei... eu coloquei mesmo!? *Sim, você colocou, e na hora você nem sentiu tanta dor assim* Como isso foi acontecer?

Abaixo a blusa. Vou no banheiro, faço minhas higienes e antes de sair do banheiro eu me olho se frente ao espelho e levanto novamente a minha blusa

– Mas que merda... – fico ali sem acreditar ainda. Mas me olhando no espelho assim, não é tão ruim, fiquei mais atraente... espera! Não acredito que isso realmente aconteceu, estou indecisa se eu deixo ou tiro, porque ao mesmo tempo está dolorido.

Enfim, agora saio do banheiro e vou à cozinha.

– Atenção! – Pain aparece e eu e alguns que estavam por aqui olham para ele. – Vocês viram o piercing que deixei em cima da mesa do meu escritório!? Quem os pegou? – ai merda.

– Eu acabei de acordar, então eu não lembro de quase nada que rolou ontem... – respondeu Deidara com um jeito sonolento. Pain parecia realmente querer procurar por esse piercing, logo depois ele sai.

– Sakura, você tá com o piercing ainda aí? – Konan fala baixo aparecendo do meu lado.

– Sim...

– Ele não vai cansar até encontrar pelo piercing, não é melhor dizer a ele logo?

– Por enquanto não... Deixa quieto

– Acho que bebemos demais ontem, eu não deveria ter sugerido aquilo, foi mal

– Tá tudo bem, Konan – fui colocando água para mim e logo bebi. Estou sem vontade de comer agora, pois estou enjoada também.

– Quem diabos pegaria os piercings dele? – perguntou Deidara.

Então né... Eu.

Volto para o meu quarto e fico deitada um pouco na cama, eu estou sem disposição para fazer algo hoje. Então vou na minha estante e pego um livro, começando a ler, continuar de onde parei. Fiquei assim até alguém bater na porta e eu deixo ele entrar.

– Eu trouxe isso pra você, é bom pra ressaca – Deidara aparece com um copo cheio de suco, o mesmo fecha a porta e senta na beirada da minha cama e eu me sento pegando o copo.

– Obrigada, Dei... – começo a dar uns goles.

– Você lembra o que houve ontem? Estou com enxaqueca para poder lembrar

– Espera, tenho remédio aqui – vou debaixo da minha cama e pego uma caixinha onde guardo todos os tipos de medicamentos. – Aqui – quando eu encontro o remédio certo eu lhe entrego. Com a pílula na mão ele coloca na boca no seco. – Não vai beber água pra descer? Você consegue engolir assim no seco?

– Sim, às vezes eu consigo – só foi ele falar isso que o mesmo começou a tossir.

– Deidara? – parecia que ele se engasgou com o remédio. Então eu deixo o copo no criado mudo perto da minha cama e faço o Deidara se virar para eu o apertar perto do seu peito para cuspir a pílula fora. – Você consegue, vamos de novo – fiz esse mesmo esquema várias vezes e ele consegue cuspir ela para fora. – Está melhor?

– Acho que não vou mais engolir no seco...

– Uma lição pra vida

– Você estava com o copo cheio de suco ainda, poderia ter me dado para descer, hm!