- Capítulo VIII-
Lucinda vai para a rua acalmar se, quando saiu esta viu o vizinho João Pedro e decidiu meter conversa.
- Olá vizinho.
- Olá, tudo bem?
- Sim e consigo?
- Comigo está tudo bem, não leve a mal a indelicadeza mas está tudo bem com a sua família é que ainda à bocado ouvi duas pessoas a terem uma discussão bem fogosa.
- Sim fui eu e o meu marido, digamos que o ambiente lá dentro não está muito bom.
- Se quiser conversar sobre alguma coisa é só dizer.
Lucinda ficou um pouco pensativa antes de responder mas acabou por ter uma ideia bem rápido.
- Sim claro porque não.
- Então venha daí.
Esta saí da sua propriedade e entra na de João Pedro, ambos entram dentro de casa onde irão conversar sobre os problemas familiares de Lucinda.
- Pode sentir-se aí nesse sofá.
- Uau que sofá confortável aposto que fui bem caro.
- Não por acaso foi bem barato, olhe eu vou só trocar de roupa e já volto.
João Pedro entra dentro do quarto e fecha a porta, logo de pois Lucinda vai pro pé da porta e começa a olhar o vizinho pela fechadura. Esta começa a ter pensamentos com o belo corpo que está a ver:
"Olha aquela barriga toda trincada cheia de abdominais, aqueles braços grossos e duros aposto que se me agarrassem me partiam toda. Aí ele vai tirar as calças, aiiiiii jesus ca puta de pila é aquela foda-se aquilo deve ter uns 15 cms ou mais, se ele tirar os boxers é que era, olha tu queres ver que ele vai tirá-los será? Será? Isso tira tira aiiii meu deus que aquilo é que é um rolo de carne dava para saciar a fome a muitas".
Lucinda volta para o sofá pois João pedro já estaria quase todo vestido e entretanto iria voltar pro pé dela.
- Vá diga-me o que se passa consigo.
- Para ser sincera acho que estou a ser encornada com a empregada, acho que até já sinto a cabeça pesada.
- Então tenha cuidado porque antes de você chegar a algum sítio os cornos chegam primeiro AHAHHAHAHA!!!!
- Não teve piada, não goze por favor isto é sério.
- Desculpe, era para você descontrair mas já vi que não funcionou.
- Pois não resultou, mas falando a sério aquilo lá em casa está cada vez pior, hoje quando cheguei a casa e entrei na cozinha estava um cheiro muito estranho no ar e só estava o meu marido e a empregada sozinhos os dois, foi muitooo estranho.
- Já pensou que secalher eles são simplesmente patrão e empregada?
- Olhe João Pedro eu acho que você deveria seguir a carreira de comediante com tanta piada que já disse em tão pouco tempo, como é obivo eu não sou burra eu sei muito bem que se passa ali mais alguma coisa só não sei o que é mas vou descobrir ou não me chamo Lucinda isabel dos Santos silva da ponte Andrade.
- Se você o diz eu acredito só tenha cuidado não tire conclusões precipitadas.
- Eu não tiro conclusões precipitadas eu tenho ideias precipitadas.
- Que quer dizer com isso???
- Você irá saber quando for a hora.
- Você gosta de deixar as pessoas curiosas só pode.
- De uma coisa eu tenho certeza se ele me anda a trair vou devolver da mesma moeda.
- Como assim da mesma moeda??
- Foi bem isso que ouviu, se ele me trai eu faço igual. Oh meu deus olhe as horas, tenho de ir embora.
- Então tá bem se precisar de alguma coisa é só dizer a porta da minha casa estará sempre aberta.
- Então adeus fique bem.
- Você também e já agora se quiser devolver da mesma moeda ao seu marido avise que eu posso ajudar.
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A traição
Teen FictionUm família destruída pelo desejo sexual. A família Andrade é cheia de segredos e traições o que pode ser a causa do seu fim. Nesta história fala-se num casamento corrompido por desejo sexual entre o marido e a empregada e a mulher e o vizinho. A hi...