A traição

Toda a verdade

                     -Capítulo XIII-
- Já chega! Estou farta desta discussão, já viram ao ponto que chegámos, vamos acabar por sair todos magoados desta situação, quando é que isto vai acabar- Violeta respira fundo- está na hora de dizermos toda a verdade sobre todas estas traições, sobre esta merda toda.
- Tens razão acho que está na hora de dizer tudo frente a frente cara a cara- diz António colocando a mão no ombro da filha- eu começo. Eu já não amo mais a Lucinda como amava há uns tempos atrás, como já devem ter reparado comecei a desenvolver alguns sentimentos pela Maria e a Maria por mim, e nós acabámos por nos aproximar intimidade ao ponto de a nossa relação patrão empregada passar a ser marido e amante, quando nos demos conta desta aproximação já era tarde pois já nos tínhamos envolvido sexualmente, mas mesmo depois de nos apercebermos nós não nos afastámos e voltámos a repetir o ato. Da primeira vez fizemos sexo na bancada da cozinha e da segunda vez fizemos em cima da mesa de jantar, onde até fomos apanhados por vocês.
- Lucinda eu peço imensa desculpa pelo que fizemos, no inicio nós tentámos não o fazer, mas foi mais forte e acabámos por o fazer, peço imensa desculpa- diz Maria com esperança que a patroa a perdoe.
- Maria eu não te consigo perdoar é muito difícil para mim perdoar uma pessoa que me traiu, eu considerava-te a minha melhor amiga e de um momento para o outro passei a considerar-te apenas como a mulher com quem o meu marido me traiu. Bom acho que agora é a minha vez, depois de saber do que se tinha passado entre vocês os dois eu fui para casa do João Pedro com esperança que este me desse apoio e este deu só que eu estava de cabeça quente então pedi-lhe para ele foder comigo para que eu me pudesse vingar de ti e eu sei...- Lucinda é interrompida pela filha
- Espera o que disseste mãe??? Tu fodeste com ele ?? Seu grande filho da puta andavas a foder com a minha mãe e comigo? Que nojento do caralho.
- O quê Violenta tu perdeste a Virgindade com ele ??- pergunta Salvador- eu vou te partir o focinho todo seu cabrão filho de uma puta que a tua mãe não tem culpa.
Salvador agarra João Pedro pela camisola e atira-o contra a parede, lembrando que Salvador estava sobe efeito de droga logo ele estava com muita adrenalina, Salvador agarra nele e empurra-o contra uma janela, a janela parte-se  e João Pedro cai para fora da casa consegue se levantar e fugir para dentro da sua casa, a família de Salvador impede que este vá atrás do vizinho.
- Bem parece que chegou a minha vez né, então é mais ao menos assim houve um dia que eu em vez de ir para a escola fui para casa dele e olha aconteceu ele fodeu-me no sofá dele e eu até gostei, mas agora que sei que ele fodeu contigo preferia não o ter feito.
- Ai que horror ele fodeu-me onde fodeu a minha filha.
- Que nojo mãe, podemos mudar de assunto se não eu ainda vou vomitar.
- Salvador, tu não tens nada para nos contar??- pergunta o pai.
- Depende querem saber o quê se fudi com alguém? Sim fiz uma orgia com algumas pessoas foi bem divertido até.
- Salvador tu estás sóbrio neste momento?
- Olha querida mãe vou dizer uma coisa mas tu não contas ao pai eu fumei ganda ganza e cheirei um pedaço de cocaína, coisa pouca- Salvador começa a rir pois sabe que o pai estava a ouvir este apenas queria suavizar a situação com uma piadinha mas ninguém se riu.
- Eu não acredito nisto esta família está oficialmente toda destruída- comenta António.
- Meninos vão para o quarto e Maria vá fazer as suas tarefas, eu e o António temos e devemos ter uma  conversar.