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Eu estava em minha sala terminando de arrumar alguns papéis, Choso instituiu para o fazer, mas não era necessário. Minha cabeça estava baixa quando ouvi a porta abrir com força, o barulho da mesma batendo na parede foi bastante alto. Levantei a visão e não vi ninguém, apenas ouvi o barulho de uma risada de criança, estranhei bastante. Levantei e olhei para baixo, foi quando vi uma garotinha andando pela sala mesmo parecendo ter pouco equilíbrio, não dava para ver sua face direito pois a pequena estava com uma franja que quase estava cobrindo seus olhos e de máscara
Sukuna- Hey, pequena, o que está fazendo? - perguntei ao vê-la apenas parada. A pequena riu e correu até a porta, mas caiu. Percebendo que ela iria chorar, me aproximei da mesma e a peguei do chão, a colocando no braço - Você é bem desastrada - sorri
- Que mi papá.... - mesmo com dificuldade de entender pela maneira errada que ela falou, consegui compreender
Sukuna- Sério, como alguém trás uma criança para o trabalho? - me perguntei.
- Tete - dessa vez foi impossível entender
Sukuna- desculpa, pequena, mas dessa vez não entendi
- hummmm - fez manha, esse seria o momento que eu a devolveria aos seus pais
Não tenho jeito com crianças, e sinceramente, futuramente eu não pretendo ter filhos, mas a Uraume instante nesse assunto. Na minha opinião uma criança requer bastante cuidado e principalmente atenção, coisa que sei que não vou ter, sem contar que tenho certeza que eu não seria um pai tão bom assim
Sukuna- Qual o seu nome, pequena? - tentei conversar
Naomi- Nha - virou o rosto olhando para o outro lado
Sukuna- entendi, entendi - ri
Naomi- Papá! - exigiu
Sukuna- Quer que te leve pro seu pai?
Naomi- Sim - de quem é essa criança?
Sukuna- Tudo bem, mas qual o nome do seu pai?
Naomi- Papai - olhou-me e respondeu com tanta convicção que achei que esse realmente seria o nome de seu responsável (o que é um absurdo)
Sukuna- Olha, não vou sair pela empresa inteira perguntando de pessoa por pessoa de quem você é filha - mesmo sendo uma criança tenho certeza que ela entende o que estou falando - vou te deixar sentadinha ali na poltrona - apontei para a dita cuja - Sua mãe, ou seu pai, sei lá - realmente não sabia - devem estar te procurando, jaja aparecem por aqui