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Lorenzo Pellegrine

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Lorenzo Pellegrine


Hoje seria o dia em que eu conheceria minha noiva, com a qual estou sendo obrigado a casar para assumir o lugar de meu pai como chefe da família e dos negócios. O casamento arranjado foi uma decisão tomada por ele, um passo estratégico que visa garantir a continuidade e a estabilidade da nossa posição social e empresarial. No entanto, apesar da razão por trás dessa união, sinto um peso imenso sobre meus ombros, sabendo que este compromisso não é fruto de um desejo pessoal, mas sim de um plano que reflete mais os interesses e expectativas da minha família do que os meus próprios sentimentos e desejos. Sabendo que com isso terrei que largar muitos dos meus robes (sexos, bebida, festas e mais sexo).

Mais pera ai, mesmo me casando não irei largar minha vida de solteiro mais cobiçado da Itália.

[...]

Acordei cedo, tomei um banho e vesti uma calça e um blaiser da mesma cor, com uma blusa branca por baixo. O conjunto era simples, mas transmitia uma sensação de elegância e preparo. O blaiser, com seu corte clássico, conferia uma nota de formalidade ao meu visual, enquanto a blusa branca adicionava um toque de frescor e leveza. Cada peça parecia estar alinhada com o peso do dia, um dia cheio de significado e expectativas, e, ao me olhar no espelho, percebo que falta um detalhe. Sim um realojo .

Desço as escadas e pego a chave do meu Bugatti La Voiture Noire, um símbolo de status que eu carrego com uma mistura de orgulho e pressa. Ao passar pela mesa de café, onde todos estão centrados e conversando, sinto os olhares se voltarem para mim, um lembrete sutil da importância do momento. A cena é quase surreal; enquanto me dirijo para o carro, o aroma do café e o burburinho da conversa contrastam com a tensão que sinto por dentro.

- Filho, onde você vai tão cedo? - pergunta minha mãe, com um tom de curiosidade.

- Vou dar uma volta - respondo, tentando soar casual, embora a verdade seja bem diferente.

- Não esqueça do jantar de hoje - diz meu pai, interrompendo com um lembrete prático, enquanto folheia alguns papéis na mesa.

- Ok - digo, com um aceno de cabeça, antes de me dirigir para o carro. O sorriso dos meus pais e o cheiro do café ainda estão na minha mente, mas a urgência do que estou prestes a enfrentar torna tudo ao meu redor um pouco nebuloso.

Então, entro no meu carro e dirijo em direção à praia. Não sei exatamente o motivo, mas sempre que estou nervoso ou preciso refletir, sinto uma necessidade quase instintiva de ir à praia. Talvez seja o som das ondas quebrando na areia ou a vastidão do horizonte que me ajude a clarear a mente. O ambiente tranquilo do litoral contrasta com a agitação que sinto por dentro, e, enquanto sigo pela estrada, sinto que o ar fresco e a paisagem aberta podem proporcionar a perspectiva que preciso para enfrentar o que está por vir.


Os pais de Agatha são amigos da familha e ela tem algo que eu queria e eu sei que ela vai me dar , uma boa fodida, e em outras palavras ela fará sexo comigo ...


Oi, pessoal! Peço desculpa por ter entregado um capítulo pequeno desta vez. Sei que todos estavam ansiosos por mais, mas quero garantir que o próximo será maior e mais envolvente. Agradeço pela compreensão e pelo apoio de vocês, e mal posso esperar para compartilhar mais da história em breve!



Bugatti La Voiture Noire

Bugatti La Voiture Noire

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