Jz 7. 20
Assim tocaram os esquadrões as buzinas, e partiram
os cântaros, e tinham nas suas mãos esquerdas as tochas
acesas... e exclamaram espada do Senhor e de Gideão.
O povo estava escravizado, era pobre e o pouco que
tinham era conseguido as escondidas, como Gideão que ma-
lhava o trigo no lugar de se fazer vinho, o inimigo vinha e le-
vava tudo o que tinham conseguido com seus esforços.
Então clamaram ao Senhor.
Os ouvidos do Senhor sempre ouve o clamor do ne-
cessitado e mais uma vez Deus se volta para eles e foi em
busca de alguém que nem sabia, mas Deus conhecia e via
seu potencial.
Mas o que quero mesmo falar é da lição que os tre-
zentos nos traz.
Deus trabalhou a fé de Gideão quando ele fez a prova
do velo de lã e ouviu o sonho. Ele sabia que Deus era com ele,
poderia ter levado muitos homens, pois eles se apresentaram
para lutar, mas Deus quis apenas trezentos, primeiro para
mostrar que se confiassem NELE era poderoso para livrá-los,
depois quem iria pelejar era Jeová.
Nosso inimigo precisa ver nossa luz, Jesus brilhando em
nós, nos ver se quebrando, ou seja se humilhando diante de
Deus e bradando ao Senhor, que não é em nosso nome que
vamos , é em nome de Deus e seus escolhidos. Nós, o povo
de Deus, não podemos deixar que o inimigo leve o que é nosso.
Se nos quebramos, ou seja, nos humilhamos diante de Deus, se
nossa luz está conosco, Jesus, agora é só bradar, clamar que
ele ouvirá e pelejará por nós e seremos mais que vencedores.
Aleluia!
Nessa peleja vamos ao arraial do inimigo , e o
que precisamos é da Luz, Jesus,coração que-
brantado, e de sermos arautos do Senhor: Tocar a buzina.
Ele é Jeová -Nissi: Jeová é a minha Bandeira.
É em torno DELE que nos reunimos para ter vitória!
