Rm 12. 1 e 2
Rogo-vos pois irmãos, pela compaixão de Deus,
que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, san-
to e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.
E não vos conformeis com este mundo mas trans
formai-vos, pela renovação do vosso entendimento, para
que experimenteis, qual seja a boa, agradável e perfeita
vontade de Deus.
Rogar, pedir, implorar, isto era o que Paulo estava
fazendo, dizendo que devemos apresentar os nossos cor-
pos, nosso ser num todo: corpo, alma e espírito, como sa-
crifício, nossa vida, nossa santificação, tudo o que agrada
a Deus, nosso culto racional, devemos nos dar inteiramen-
te, numa adoração consciente, constante e total,culto da
razão, adoração com vontade e sem vontade, com a mi-
nha mente sem depender dos outros para me levar adorar
a Deus, no exato momento, aliás, em todos os momentos,
devo adorá-lo pelo que é, pelo que faz e por suas bençãos,
adoração por amor, como criança dependente. Nosso culto
deve ser em todos os momentos, mesmo que não tenhamos
vontade, mas nossa mente, razão nos leva a dizer:Obrigado
por estar aqui, por tudo o que tens feito por mim, cantar e
pensar no que está cantando e em suas promessas, pedir
ajuda ao Espírito Santo, Ele glorifica a Jesus, então a nos-
sa adoração, nosso culto começa a ser real e sincero.
Não se conformar com este mundo é não acei-
tar o que está acontecendo, o mundo quer nos obrigar a
ser como ele e nos conformar, mas a palavra diz que não
é assim: Meu entendimento é renovado e começo a ver
com os olhos da fé, crer na vitória e experimentamos a
boa agradável e perfeita vontade de Deus.
A vontade DELE é que todos se arrependam e sejam
salvos. O mundo diz não e as circunstâncias também, mas
a palavra diz sim, então eu creio.
Amém!
O meu culto é racional, pois a minha mente es-
ta na palavra e se a palavra diz, eu creio e co-
meço a adorar, e a glória enche o templo, eu!
Aleluia!