capítulo 7

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201620:05Restaurante centro de New York

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2016
20:05
Restaurante centro de New York

Natasha suspirou ao sair do carro, entrando junto de sua esposa no restaurante que iriam jantar.

Foi até a mesa reservada, puxou a cadeira para a morena se sentar, e logo após se sentou a frente da mesma.

----você acha que eles desconfiam de algo?---s/n foi a primeira a se pronunciar.

----eu não sei, só não gosto da idéia de mentir para eles.---suspirou encarando a shostakov.

----Natasha, se realmente tem alguém te ameaçando por mensagens, sua vida está em perigo, eu sei que eles são seus amigos, mas talvez a pessoa pode estar mais perto que imaginávamos.--- sussurrou olhando para os lados, tendo certeza de que ninguém ouvia.

----eu sei, mas eu não acho que possa ser um deles.--- fechou os olhos apoiando a cabeça sobre as mãos que estavam em cima da mesa.

----todo cuidado é pouco Nat.

----tudo bem, quanto tempo mais temos que continuar com essa coisa de casalzinho feliz?---levantou a cabeça.

----eu não sei, quanto tento precisar, por que a pergunta irmãzinha, já quer se livrar de mim?---arqueou as sobrancelhas.

----por favor, não me chame assim.---bufou se arrumando na cadeira.

----por que?

----porque é estranho.

----estranho como?

----nós transamos.--- pontuou.---isso são motivos suficientes, além disso não temos o mesmo sangue.---desviou o olhar para o cardápio.

----o soldado acreditou mesmo na encenação em? Quando tudo isso acabar, vai dar uma chance a ele?---perguntou também olhando o menu.

----talvez, quem sabe. Tive que fazer ele achar que não, ou o plano todo daria errado.---murmurou.

----hum, entendi.---mudou seu humor de repente.

----Ok, vamos pedir a comida?

[...]

2016
22:02
Complexo vingadores/ New York

S/n deixou a água morna do chuveiro levar todo o seu cansaço, suspirou, tentando tirar os pensamentos que permitiam em atormenta-lá.

Já estava óbvio para ela que seus sentimentos por natasha não tinham sidos apagados como a mesma imaginava, talvez por isso ficou estranha pela ruiva dizer que daria uma chance para Rogers.

Mas ela não poderia ter nenhum desses sentimentos, certo?

Deveria enterrar bem no fundo, logo tudo iria acabar, e ela voltaria a ter sua vida normal, onde Natasha não fazia parte.

Talvez quando tudo acabasse ela largasse o seu cargo de agente, e fosse viver uma vida comum, o mais longe possível de New York, e de Natasha.

----s/n, tá tudo bem aí? Você tá demorando demais.---a voz da ruiva soou através da porta.

----já vou, perdi a noção do tempo, já estou saindo.--- suspirou desligando o chuveiro.

Se enrolou na toalha felpuda, e destrancou a porta passando pela romanoff, sem olhar a mesma, e seguiu para o closet.

Assim que voltou para o quarto, já vestida com o seu pijama, encontrou Natasha de pé com os braços cruzados olhando para si.

----me diz o que tá acontecendo.

----como assim natasha?--- se deitou na cama.

----você está estranha, tá tudo bem?---perguntou em um tom de preocupação.

----sim, tudo bem, só um pouco cansada, nada demais.---murmurou entrando debaixo das cobertas e virando para o lado.

Natasha percebeu que ela não iria dizer nada, então não forçou, apenas pegou sua toalha e foi tomar seu banho.

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Notas:

Eu espero que vocês tenham gostado.

Beijos até a próxima.

Escrita: 21/03/2022 [09:41]

Postado: 26/03/2022 [14:35]

good things from the past- Natasha romanoff Onde histórias criam vida. Descubra agora