CAPÍTULO 17

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Capitulo Dezessete



- PQP! Vocês dois? – Any olhou nervosa para Josh e ele foi até ela e a abraçando.

- Não se preocupe amor.

- O que está acontecendo?

- Vocês dois?

- Suspeitam de nós.

- Como assim?

- Vocês dois? – Shivanni repetia ainda em choque, mais era ignorada.

- Falam sobre nós. Mas é uma revista de fofoca nada demais. – ela assentiu nervosa e ele a abraçou e beijando seus cabelos.

- Não se preocupe. Eu vou cuidar de você.

- Eu sei Josh.

- Vocês dois?

- Sim Shivanni. Nós dois. – falou Any já nervosa e viu a amiga piscar os olhos.

-AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH. Que maravilha. Hei por que não me contaram? Eu teria dado maior apoio. Mamãe você não acha que eu teria dado maior apoio? – Esme riu.

- Claro querida. – Shivanni sorriu satisfeita e saltitou até eles e os abraçou.

- Parabéns. Quando casarem serei madrinha. Eu e meu Bay. Oh nós ficaremos tão lindos de padrinhos. Ai você joga o buquê para mim Moany. Bay não terá opção a não ser me pedir... – Shivanni continuou tagarelando e Any sorriu segurando a mão de Josh.

- Eu amo você. – ele sorriu e beijou sua mão.

- Também te amo minha pequena.

[...]

- Não acredito. – gritou Nour olhando a seção de fofocas no jornal e olhou com os olhos brilhando de raiva.

- O que foi Nour?

- Por isso ele me rejeita. Estava de olho na fedelha.

- Que? – ela irritada jogou o jornal para Bailey que arregalou os olhos atônito.

- Você acredita nisso?

- Nour deve ser fofoca. Afinal só por que Josh dançou com ela. E quando os dois sumiram juntos não significa nada. Você conhece esses jornais, só querem ganhar dinheiro.

- Você acha? – perguntou mastigando os lábios e o irmão assentiu.

- Sim. Não fique se descabelando por isso. Ah, Alex vai à empresa hoje. Ele terminou os esboços e já vão começar a campanha de propaganda.

- Ele vai lá hoje. – falou evitando olhar o irmão e o ouviu assentir.

- Sim. Ele precisa que nos olhemos os últimos esboços. – ela suspirou e assentiu.

- Ok. – Bailey estranhou a irmã concordar tão rápido, mas não perguntou nada. Se ela quisesse lhe contar o que a incomodava teria dito.

Terminou seu café e deu um beijo na testa da irmã e foi se vestir, para ir à empresa. Assim que Nour se viu sozinha suas pernas tremeram. O maldito subalterno iria estar lá. E se ele a provocasse de novo? Não podia se deixar afetar por ele. Ela era Nour ardakani May, tinha os homens aos seus pés. Não se abalava por homem nenhum.

Mas ao lembrar do sorriso debochado e das mãos grandes sentiu seu estomago embrulhar. Oh Deus, o que fazer?

Passando as mãos nervosamente pelos cabelos correu até seu quarto e escolheu um de seus vestidos favoritos. Um vermelho tomara que caia que batia em seus joelhos, era justo e colado ao corpo. Vestiu os saltos pretos e deixando os cabelos soltos, os grandes cachos loiros caindo pelos ombros e costas.

DESEJO PROIBIDO 🚫 - ADAPTAÇÃO BEAUANY Onde histórias criam vida. Descubra agora