A recompensa de milhões veio, parece que os deuses lhe deram uma benção apesar de suspeitar daquele cheque em suas mãos
- É pelas dispersas que dei naqueles momentos, mais a atitudes que eu tive
- O que você fez não pode ser pago com dinheiro - por mais que eu queira - Isso é muito mais do que gastou, não que eu esteja reclamando, quer dizer, eu quero muito - seus lábios torceram um pouco pra baixo e ele devolveu o papel - Não posso aceitar
- Tudo bem - o híbrido pegou o cheque de volta
Yoongi respirou fundo, achava bom que mais uma vez os deuses anotassem essa ação e multiplicasse aqueles zeros antes dele voar no híbrido na sua frente, nem parecia que a alguns minutos estavam se beijando com tanto desejo
- Ah não, tira mais um zero e me dá esse dinheiro
- Pensei que não podia aceitar
- A vida é assim meu jovem, inconstante, passa a grana - Jungkook riu abrindo a carteira e pegando algumas notas altas
- Conseguiu o emprego? - entregou o dinheiro
- Não, parece que tem algo errado comigo, ou com as pessoas - relaxou no sofá - e você?
- Sou executivo na empresa dos meus pais, se quiser
- Não, nem completa, infelizmente eu sou muito careta, prefiro conquistar as coisas sozinho, mesmo que eu acabe na rua vendendo meu lindo corpinho
- Hum...gostei - Jungkook abriu o botão e o zíper da calça do outro - Sabe...ainda sou um híbrido prolífero e quero você
- Não vamos transar e essa palavra me dá náuseas
- Ai seu velho sem graça, como pode ter um corpo perfeito e humor horrível?!
- Que ofensa! Seu coelho tarado, tira a pata - segurou seu pulso sem vontade - Nem tomei banho ainda
Jungkook riu entrelaçando seus dedos
- Podemos dar um jeito nisso agora
Yoongi se sentiu estranho, de uma forma boa, ainda se sentia a vontade com o outro, nem queria que ele fosse embora, que sumisse mais uma vez e agora ele estava se tratando, mas também tinha uma família pra quem voltar, não precisava mais dele, talvez fosse a última vez que o visse, afinal, ele era seu veneno
Yoongi não teve muito tempo de divagar em seus pensamento, sua cabeça ficou ocupada com a imagem de Jungkook subindo em seu colo se inclinando para beija-lo, foi automático, quebrou o espaço que restava de forma agressiva encaixando seus lábios com o inferior do moreno sugando de leve, sentindo o leve sorriso dos lábios do moreno pela sua pressa, ele correspondeu, óbvio que correspondeu, segurou a cintura do Min enquanto esse segurava seu rosto brincando com o seu cabelo dando leves puxões, suas línguas ainda tinham a mesma sincronia e nenhuma disputa, Jungkook pensou que sentia saudade mas talvez Yoongi sentisse mais, o humano estava diferente e ele aproveitaria
O desejo envolvia os dois, enquanto se tocavam sem receios, Jungkook forçou um pouco seu peso pressionando o membro do outro enquanto Yoongi beijava seu pescoço e esfregava seu nariz pequeno sentindo o cheiro do hibrido, amando como ele liberava sua presença pelo ambiente. Jungkook se afastou olhando pro rosto bagunçado do outro, seus lábios um pouco inchados e seu cabelo um pouco bagunçado, precisava de mais
- Vem, vamos tomar banho - Jungkook levantou segurando na mão do Min o guiando até o banheiro
Yoongi tirou a blusa que usava com pressa voltando a beijar o moreno, as mãos dele passeavam por seu corpo descendo pra sua perna a puxando pro seu colo. Os dois agora estavam no box sem roupa e ofegante, Yoongi grunhiu quando o moreno o encostou na pela parede gelada e ligou o chuveiro, não era só isso, ainda se sentia vazio, Jungkook não o penetrava e aquilo era u tortura pro seu buraquinho ansioso pelo membro do outro
- Vai logo - se soltou tentando encaixar
- Calma gatinho, não quero machucar você - pelo deslize o hibrido quase o derrubou
- Eu quero, por favor kookie - pediu esfregando seu narizinho de botão com do outro
Jungkook fechou os olhos dando um selinho em Yoongi e o desceu de seu colo, virando o de costa o penetrou de uma vez, Yoongi arqueou as costas apertando seu braço em um gemido contido
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Hybrid - YOONKOOK
FanfictionYoongi estava em mais uma disputa com o universo, quando um estranho encapuzado apareceu, ignoraria a existência se o ser não caísse desacordado e seu coração o pedisse para ajudar ou o estranho morreria naquela noite de inverno