↠Grávido...? •OffGun

Are You Ok?

Duas semanas depois...

Os gêmeos estavam descendo as escadas, indo para a cozinha, até que de repente Gun sente uma tontura e se apoia no corrimão da escada.

– GunGun? – Pim se aproxima do irmão. – O que foi? Está tudo bem?

– Eu só fiquei tonto, não se preocupe... – Gun respira fundo. – Já passou, eu estou bem.

– Tem certeza?

– Tenho, vamos logo. – Gun termina de descer as escadas rapidamente e vai para a cozinha.

– Que estranho... – Pim nega com a cabeça e termina de descer as escadas, indo para a cozinha. – Bom dia.

– Bom dia, filha – Godji sorri fraco para a mesma, que retribui o gesto.

– Por que você está com essa cara, Pinguim? – White pergunta.

– Pergunta ao GunGun. – Pim se junta a mãe e aos irmãos na mesa e começa a tomar o seu café da manhã.

– Como assim? – White tomba a cabeça para o lado confuso.

– Aconteceu alguma coisa com o Gun? – Godji pergunta preocupada.

– Ele ficou-

– Eu quase caí da escada porque eu desci rápido demais, só isso. – Gun interrompe a gêmea, e sorri nervoso.

– Quantas vezes eu vou ter que dizer para não descer as escadas rápido? – A mais velha olha para o Gun, cruzando os braços.

– Desculpa, mamãe. – Godji assente e volta a comer. – Cadê o papai?

– Ele foi para o restaurante, disse que ia arrumar as coisas mais cedo. Agora terminem de comer para não se atrasarem. – Godji fala e os gêmeos assentem.

...

– Por que mentiu para a mamãe? – Pim pergunta cruzando os braços.

– Eu não quero que ela se preocupe com isso, foi só uma tontura rápida, nada demais. – Gun sorri fraco. – VAMOS LOGO TAY TAWAN!

– JÁ ESTOU INDO, INFERNO! – Tay sai de casa e começa a caminhar com os gêmeos, indo para a escola. – Por que essa pressa toda?

– Ele quer ver o namorado. – Pim responde, provocando o irmão.

– Ele não é meu namorado! –  Gun revira os olhos.

– Falando nele, você ainda não nos contou sobre o primeiro encontro de vocês. – Tay cruza os braços, olhando para o menor.

– E nem vou.

– Para de ser chato, GunGun! Conta logo. – Pim segura a mão do irmão e começa a balançar.

– Vai GunGun, conta! – Tay fala manhoso e faz o mesmo gesto que a Pim.

– Tudo bem, eu falo! – Gun suspira. – Nós apenas tomamos sorvete, conversamos bastante, e fomos para a casa dele.

– E o que aconteceu na casa dele? – Tay pergunta.

–Bom, meio que... – O mais baixo engole em seco e abaixa a cabeça. – Nós fizemos... Aquilo.