Capítulo 21

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Os dias foram passando e todo mundo continuava preocupado com Fran naquele estado de coma.

A relação entre Vince e Kendrya foi ficando mais forte, passando cada vez mais tempo juntos. A Bloodborne continuou com seus shows normalmente e lançaram mais um álbum.

Castiel ia visitar Fran no hospital toda tarde que podia.

Tom decidiu ir pra reabilitação sozinho, sem avisar a ninguém. Por esse motivo, todos ficaram sem notícias suas e não conseguiam imaginar o que tinha acontecido. Castiel preferia afirmar que Tom tinha virado um divergente e continuado sua vida sem eles.

Todo dia Tom passava o dia na reabilitação e a noite voltava pro hospital para ficar cuidando de Fran, que era o horário oposto ao de Castiel, por isso os dois nunca se encontravam.

Seus sentimentos estavam muito confusos, ele nunca havia se sentido tão próximo à sua amiga dessa forma. Sempre que olhava Fran deitada naquela cama, ele só conseguia imaginar onde que sua mente estava. Queria sua amiga de volta, ouvir sua voz mais uma vez, pensando sempre em como ela o fazia bem e que nunca tinha parado pra perceber isso antes. Tom não conseguia passar um dia sequer sem ficar no hospital junto a Fran.

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                                                                                1 ANO DEPOIS

Tom finalmente terminou sua reabilitação e estava com novos planos e pensamentos. Decidiu então visitar Fran durante o dia. Muita coisa havia mudado no tempo que passou.

Ele estava cada vez mais certo de que não queria que Fran saísse de sua vida

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Ele estava cada vez mais certo de que não queria que Fran saísse de sua vida.

Sentado na poltrona ao lado da cama de Fran, Tom começou a falar com a garota, assim como fazia todos os dias, mesmo sem saber se ela estaria ouvindo ou não

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Sentado na poltrona ao lado da cama de Fran, Tom começou a falar com a garota, assim como fazia todos os dias, mesmo sem saber se ela estaria ouvindo ou não. Era a única forma que ele encontrou de manter seus sentimentos quentinhos e conversar com sua amiga.

- Lembra daquela vez em que fomos soltar pipa? Acho que você devia ter uns doze anos naquela época. Foi você quem me ensinou a colocar a pipa no céu. Eu não fazia ideia de como controlar a linha no ar e você pegou minha mão e guiou todos os movimentos necessários. - Falava Tom, com a voz um pouco embargada. Continuava ele:

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