Radioactive

Parte 3

Eai, pessoas!
Tudo bom?!

Eu fiquei meio sumida, n foi? Kkkk foi mal, mas a semana foi bem cansativa, rotina nova é uma praga e eu tava simplesmente estressada de mais pra escrever qualquer cosia, mas parece q depois de ontem eu melhorei, assisti uma desenho q eu gosto, aproveitei um certo show pela Live da ponte kkkkk então, apesar das provas, é bem fácil q essa semana saia cap novo de bastante coisa aq kkkkk

Espero q vcs n desistam de mim

Sem mais delongas, espero q gostem e boa leitura 💕💕🌙

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Tivemos muita sorte em voltar ao abrigo sem nenhum machucado. Enfrentar dois solares é algo bastante complicado. Até agora me pergunto se havia alguma coisa no prédio em que encontramos as crianças. Max, Alexandra, Luiz e Sofia. Eles estão bem. Sabrina fez Iasmin ter uma conversa seria com eles, ela é muito boa quando o assunto é psicológico humano.

E por falar em psicologico, eu estou preparando o meu. Pode parecer besteira, a chance dela negar é mínima, estamos juntas a anos, mas esses fatos não me deixam menos nervoso. Juliette é muito importante e a pequena ideia de que ela pode negar meu pedido, me assusta.

Como Sabrina havia mandado, estavamos descansando. Nosso grupo acabou se dividindo, já que as meninas disseram que precisavam ter uma "conversa de garotas" e eu não tive muita vontade de ir, até porque era bem mais próxima de Rodolffo e Arthur, então me sobrou a companhia dos deles. Os dois sabiam do pedido que eu pretendia fazer e não estavam me ajudando nem um pouco, a não ser que o objetivo deles fosse me deixar mais nervosa.

— Se você continuar andando assim vai abrir um buraco no chão. — Arthur disse já impaciente com o meu nervosismo.

— Deixa ela. Ela sabe que vai levar um não, por isso ta assim. — deu de ombros e eu o encarei mortalmente — Quando ela voltar vamos ter que consolar, mas claro que antes eu vou "consolar" a Ju, que vai querer festejar por se livrar dessa criatura. — gargalhou apontando para mim.

— Eu não sei porque conto as coisas pra esse cachorro. — falei já estressado. Já não bastava o nervosismo por causa da Ju, ainda tinha que escutar as idiotices desse imbecil.

Ele não gostou muito de ser xingado e levantou, indo em minha direção. Faltava pouco para que brigassemos de verdade, quando ouvimos batidas na porta. Arthur levantou rápido de onde estava sentado e foi abrir a mesma.

— Podemos ficar com vocês? — reconheci a voz de Max. Parece que Sabrina havia liberado ele e o Luiz.

Arthur deu passagem para os dois e eu e Rodolffo nos afastamos. O melhor naquela hora era manter a calma, até porque não era possível que o Matthaus estivesse certo. Ou era? Sai dos meus pensamentos quando Max sento ao meu lado. Virei para o pequeno e resolvi puxar assunto.

— Como foi com a velha? — ele me olhou um pouco em duvida, acho que por causa da forma como me referi a loira.

— Senhora Sabrina? — assenti com um ar de riso — Foi tudo bem. Ela e a senhorita Iasmin fizeram várias perguntas, mas não demoraram. — notei que ele evitava me encarar enquanto falava.

— A Alê e a Sofia ainda estão com elas? — Arthur perguntou. Não posso negar que também estava curioso, pensei que os quatro não iriam se desgrudar tão cedo. E posso comentar que a memória do loiro sempre me assusta, ele mal teve contato com os pequenos e sabe o nome dos quatro.