Parte 4

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Eai, pessoas!
Tudo bom?!

Queria logo dizer q vcs são privilegiadas ss, viu?
Eu postei essa fic no Spirit e ela n tinha hot, simplesmente pq eu fiquei com preguiça de escrever, mas dessa vez eu fiz, msm q um meia boca kkkkk

O cap ficou enorme, mas espero q gostem.
Mas aviso logo q aq vai ser um misto de alegria e tristeza, então se preparem.

Espero q gostem e boa leitura 💕💕🌙

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Fechei a porta com o pé enquanto apertava sua cintura com força e  brigava pelo domínio daquele beijou quente. Eu nunca me cansaria dos lábios doces e Juliette, não importa o tempo que passasse, ela sempre seria o motivo da minha perdição, da minha intimidade encharcada. Minha morena para sempre... Mesmo que esse sempre fosse apenas uma noite.

Ela me empurrou contra a porta, tirando as mãos dos meus ombros por um instante para que pudesse trancar a porta. Se Rodolffo ou qualquer um pudesse escutar, seria problema deles, nossa parte, que é trancar a porta, nós fazíamos.

Desci minhas mãos antes suas coxas e, usando um pouco da minha força, a ergui, fazendo-a cruzar as pernas em volta da minha cintura e as levei para a cama.

Coloquei Juliette sobre o colchão macio, me deitando sobre ela, sem deixar que nossos lábios se separassem por um segundo sequer. Eu tinha ânsia de torná-la minha mais uma vez, de faze-la se desmanchar e gritar alto com meus toques, queria seu corpo no meio e sentia que ela queria o mesmo, pela forma como seu corpo febril se contorcia e se aproximava, pedindo cada vez mais dos meus toques, que agora estavam focados em seus seios fartos.

Já estávamos sem ar quando interrompemos os beijos, ambas estávamos ofegantes e decepcionadas por precisarmos nós separar, mas nem por isso minhas mãos pararam o que faziam e os beijos continuaram sim, mas em seu pescoço.

Eu nunca fui uma pessoa muito paciente, pede considerar esse um dos meus defeitos, então eu simplesmente não conseguia ficar parada esperando uma missão por muito tempo, e muito menos manter as mãos paradas tendo Juliette entregue a mim, então não demorou nada para que eu puxasse sua camisa e revelasse seus seios nus, ela não gostava nem um pouco de usar sutiã, ainda mais estando em casa.

Dessa vez, fiquei meus beijos nos gêmeos que tanto amava, fazendo gemidos bendita escapar de seus lábios. Aquele som era capaz de me fazer delirar, melhor do sabe aquilo só quando dela chamava por mim.

Eu queria mais gemidos, queria lhe dar mais prazer, então desci para a barra do seu short, começando a puxar ele para baixo junto com a calcinha minúscula que ela sempre usava. Como estávamos deitadas, não consegui tirar as peças totalmente, deitando um amontoado do tecido jeans um pouco acima dos seus joelhos, apenas o suficiente para que meus dedos pudessem tocar sua intimidade encharcada.

Usei o indicador para massagear seu nervo, fazendo-a fechar os olhos e gemer alto, aquela visão me deixou ainda mais excitada. Se ver as bochechas coradas de vergonha Juliette ficava linda, com elas coradas pelo prazer que eu estava lhe proporcionava era, além de belíssimo, um bom e belo motivo para desencadear um poderoso orgasmo em minha pessoa.

Meus beijos e pequenas mordidas em seus seios rígidos só pararam quando ela soltou uma das mãos que puxava o lençol da cama e a descansou em minha cabeça. O que eu pensei que seria um carinho ao algo do tipo, era um pedido mundo para que eu mudasse o lugar dos beijos.

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