The Prodigal Princess With the Jewel Eyes

The Time Traveler

    *Eu vou escrever de uma forma enfeitada e caso fique confuso eu pesso desculpas.*

   Lembrava perfeitamente quando vi aquele homem pela primeira vez, Eu tinha 9 anos na epoca, acho que ele estava dando um baile naquela noite, me lembro de acordar com o barulho da musica alta e de seguir o som que acabara por tirar meu sono, a primeira vista que tive do palacio imperial foi um simples porem belo e elegante jardim com suas mais diversas flores que eu so ouvira falar ou chegei a ver por livros, algunhas eram estrangeiras outras de nosso proprio bioma, cada flor mais bela que a outra, não consigo deixar de pensar em como aquele arco-iris de flores ficaria deslumbrante a luz do dia.
       
     Enquanto olhava maravilhada para aquele jardim como um todo, vi um homem de aparencia que me dava a impreção de familiaridade  mesmo sem nunca o ter visto em nenhuma pintura ou ate mesmo pessoalmente, tenho certeza que me lembraria perfeitamente caso realmente ja o tive-se o encontrado antes, ele tinha traços inesqueciveis demais, o cabelos da cor de ouro alem de seus olhos, que eram como se ele tivese joias presiosas embutidas em suas pupilas. Demorei um pouco para perceber que sua aparencia era familiar porque eram esses mesmos olhos e cabelos (apesar de meus cabelos que seriam mais claros) que via quando me olhava no espelho,essa tambêm era a imagem que eu via quando eu decidia fusar o livro de historia quando estava entendiada ou tendo aula sobre o Imperio, aquele homem que estava em minha frente era o tão aclamado pelo povo Imperador Claude de Alger de Obelia.
           
Logo percebi que não havia pintura ou imagem algunha que fisessem jus aos seus olhos,aos olhos que eu herdei dele.
                
   Quando aquele homem me notou ao contrario de uma parte futil de mim que queria continuar esperançosa que queria dizer que ele devia ter uma desculpa muito, muito boa e convincente para tudo que ele ja fez ou deixou de fazer,queria mesmo acreditar nisso, porem toda essa fatal esperança foi morendo pouco a pouco de uma so vez, com um so olhar, ele me olhara com primeiro tamanha despreso que me faria duvidar se ele ao menos tinha me reconhecido se não fosse pelos olhos de joias unicos que compartilhavamos e ele logo se vira sem olhar para traz e vai embora com indiferença claramente estanpada em seu rosto, como se eu não vale-se uma so palavra que saise de sua boca, como se eu não vale-se seu tempo, eu não era nem o suficiente para ele falar algo ou gastar seu tempo com alguem tão futil e odiavel, eu não valia nada pra ele, nem uma so palavra.
             
     Eu finalmente havia entendido, entendido o porque de estar naquele palacio que nunca fora digno de uma princesa,do motivo da pouca renda que era diminuida a cada ano ser comida pelas empregadas,do porque minhas empregadas serem plebeias,do porque essas empregadas me amedrontarem e o porque lyly quase nunca falava de meu pai ou minha mãe, tudo isso so acontecia porque ele me odiava, eu não conseguiria pensar em um so motivo para o Imperador odiar alguem de seu proprio sangue,principalmente uma filha sem nenhum motivo aparente, como poderia um pai poderia odiar tanto assim sua propria filha? não deveria ser ele que a amaria incondicionalmente ao inves de a desprezar? E essa mesma duvida se manteria ate mesmo apos a minha morte, na realidade essa duvida permaneceria não importa quantos anos ou quantas vezes voltase no tempo ou reecarnase, o motivo do odio daquele homem perante mim é o tipo de coisa que eu nunca saberia gostando desse fato ou não, ou talvez seja o tipo de coisa que é melhor deixar guardado no passado, eu nunca saberia e no final não deveria se importar, porque sabendo ou não o motivo do odio perante mim, sabia que aquele homem me odeia e ponto final. E ficar pensando nisso não fara ele parar de agir de tal forma insensivel comigo.
              
     Ja fazia poucos dias que acordara no meu corpo de quando eu tinha quatro anos e percebi o quanto a vida de um adulto no corpo de uma criança pode ser chata, como é crianças vivem? Meus movimentos são limitados, não podia andar muito, não tinha tanta cordenação motora, como se ja não bastase o ruby ser praticamente minha maldita gaiola pessoal (tanto nessa vida quanto na outra mesmo com lyly sempre cuidando de mim) ja que nem sequer poderia ir muito alem dos aredores do palacio.
              
            Esse corpo tambêm me limitava a não andar muito com essas pernas curtas e brasos meio-gordinhos, se ja ia ser dificil fugir com os movimentos limitados seria ainda mais dificil fugir sem ser vista e com as limitações do corpo de uma criança de quatro anos seria quase impossivel que eu consigui-se, então no momento eu focarei em acumular dinhero para quando eu sair do palacio não morrer de fome e talvez conseguir onde morar, tambêm pensei em como levar lyly comigo mais como explicaria para ela que voltei no tempo depois de ter sido morta pelo Imperador e que nos temos que sair do ruby o mais rapido possivel? Ela jamais acreditaria e pensaria que eu enlouqueci ou que estou inventando uma historia morbida porem mirabolante alem de que acabei refletindo sobre isso e é melhor deixar a lyly no palacio pois toda empregada moram no palacio em que trabalha assim ela ficaria sem casa alem de que eu ja ouvi a lyly dizer certas vezes que ela não tem familia ou seja nois duas estariamos pasando fome, sem casa ou familia, eu preferiria que fosse apenas eu ja que acredito pelo menos seria melhor eu me virar sozinha e não arastar lyly para essa locura toda de viagem no tempo.
             
      Nesses alguns dias em que eu tinha voltado no tempo, eu robei o maximo de ouro que consigira, apesar de não ter consiguido muita coisa ainda é melhor do que nada.
       
       Nesse meio tempo que estou nesse corpo não me permito pensar na epoca em que tinha 18 anos, não ousaria especular o que aquele homem faria com lyly apos minha morte, e o que sera que aconteceria com lucas? Lucas! O que aquele mago bastardo faria quando descobri-se sobre minha morte?! Eu não me importaria caso o Imperador morese porem os cidadões de Obelia não tem nada haver com minha morte, talvez eu não deve-se duvidar da capacidade de controle de Lucas porem sei que ele ficaria furioso se descobrise sobre minha morte( mesmo sabendo que ele nunca admitiria isso em voz alta), e sabendo do nivel magico de Lucas, alem de que sabendo da extenção de poder dele não é dificil imaginar que ele cinsiguiria destruir toda Obelia em um ataque de raiva.
     
    Eu so poderia orar para que isso não tivese acontecido, se pelo menos eu estive la para tentar o acalmar.
              
    Bem, não iria adiantar nada focar pensando nisso, não mudaria nada e muito menos me faria saber o que ouve apos minha morte, não importa o quanto eu quise-se.   
                             
    Alem de focar em roubar coisas, eu teria que procurar um lugar pra esconder esse dinheiro ja que não poderia simplismente deixa-lo largado por ai e para isso encontrei uma construção que parecia abondonada alem de que tive tamanha sorte pois essa construção tambem era parcialmente perto do ruby de uma forma que não levantaria suspeitas a mim e se por acaso discobrisisem o dinheiro poderia dizer que era de uma empregada que roubava descaradamente minhas coisas e as escondia para ficar com elas, quem duvidaria de uma criança inocente que nunca mentiu em sua vida?

   Esse plano poderia ter dado certo se aquele homem não tive-se me encontrado no palacio escondendo o dinheiro que roubei.
                                         
   Eu fiz um capitulo mais curto dessa vez, espero que não se importem mais eu não ia ficar alongando o capitulo. Eu demorei tanto assim porque meio que no momento eu estou trabalhando em varios projetos ao mesmo tempo e o projeto tal qual estou focando não é esse. Obrigado por ler e deixem suas opiniões para saber o que melhorar(ja que sinto que nesse capitulo a qualidade caiu um pouco.)