La figlia del capo

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— Soube que a filha do chefe está aqui — Adentrei na sala de atendimento podendo ter a visão da garota sentada em uma maca — Isabella — Li seu prontuário.

— Só Bella — Pediu.

— Levou um belo susto não é mesmo — Deixei os papéis com seus dados sobre a mesinha mais próxima — Olhe aqui — Apontei uma lanterna em direção aos seus olhos — Pode sentir estresse pós traumático ou uma leve tontura mas seus sinais vitais estão ótimos. Nenhum trauma na cabeça, você vai ficar bem.

O Garoto da maca ao lado pediu desculpas por ter batido em Bella. O chefe Swan fechou a cortina tampando a visão do menino.

Charlie estava nitidamente bravo. Estressado com razão.

— Teria sido pior se o Edward não estivesse lá — Sua voz me transmitia algo suspeito como se estivesse procurando uma resposta. Mas não seria eu quem daria o que ela queria.

Edward como sempre colocando a família na direção do fogo.

— Seu filho?

— É foi incrível — Ela falou — Acontecer tão de pressa,ele não estava perto de mim.

— Parece que teve — Me despedi de Charlie com um leve olhar. Sai da emergência caminhando direto para o encontro de meus filhos. Rosalie parecia estar muito irritada.

— Você tem noção da merda que fez? — Gritou — Pai diga para o Edward o quanto ele foi um burro idiota.

— Eu não podia deixá-la morrer!

— Você expôs a todos nós! — Rosalie cospia suas palavras com
desdém.

— Eu não ia deixá-la morrer!

— Isso não se tratava só de você — Onde eu fui arranjar filhos tão selvagens? Não param de brigar por um segundo.

— É melhor conversarmos no meu consultório — Sugeri ao sentir o cheiro de Bella ficar mais  forte,ela estava por perto.

Isabella pediu para conversar com meu filho. Levei Rosalie para longe antes que ela atacasse a humana fazendo criar um enorme problema.

Abri a porta para ela a deixando entrar. Me sentei em minha cadeira giratória.

— Pelo seu olhar você tem algo a dizer sobre uma certa ruiva — Sorriu mediano.

— Gregório soube sobre como tudo tem a afetado nesse meio tempo — Rose estreitou os olhos — Ele virá levá-la para Espanha novamente.

E como eu já esperava,minha filha levantou da cadeira nervosa e descontente com a notícia. Ela parecia infeliz.

— Pai você vai deixá-la ir depois de tanto anos a espera dela? Ela é sua companheira!

— Não precisa me lembrar disso toda hora — bufei — está na hora dela saber sobre nós e o passado do pai.

— Então é verdade. Ela é uma deles.

— Essa é a minha escolha,comunique seus irmãos — Me levantei deixando um beijo na testa dela — Até mais tarde querida.

Rosalie deu um sorriso mediano para mim,sabia que ela havia focado aflita ao saber a origem da minha companheira. Mas eu não aguentaria ficar longe dela novamente. 



𝐄𝐓𝐄𝐑𝐍𝐀𝐋 𝐋𝐎𝐕𝐄  •  𝐂. 𝐂𝐔𝐋𝐋𝐄𝐍 | Sendo reescrita |Onde histórias criam vida. Descubra agora