— Não posso dizer o mesmo Fyodor. — falou se soltando dos braços dele para ser prendido por outros dois pares de braços em volta dele.
— Nós sentimos sua falta também Daos–kun, não só o Dos–kun. — Falou Sigma o abraçando mais apertado ainda se possível.
— Nunca mais suma assim durante sete anos, Daos–kun! o procuramos por todo lado e não achamos nenhuma pista sobre onde estava, achávamos que tinha morrido! — Exclamou Nicolai meio chateado e irritado.
— Também senti saudades de você Sigma, Nicolai. Eu só quis dar um tempo daquela vida. — disse depois de se sentarem em um sofá um pouco afastado de todos na área vip.
— Não sentiu falta de mim, Daos–kun? — perguntou fazendo uma cara triste se sentando ao lado de Dazai, tentou tocar em Osamu mas o mesmo se afastou instantâneamente se levantando e indo para o outro sofá ao lado.
— Não, e você perdeu o direito de me chamar assim depois do que você fez. — falou sem dirigir o olhar para dostoyevsky.
— Assim me mágoa, Osamu. — fingindo falsa mágoa se levantou indo em direção ao castanho que não recuou.
— Você sabe o que fez! Não ouse se fingir de coitado, Fyodor! — exclama irritado se levantando.
Foi surpreendido quando dostoyevsky segurou firmemente seu rosto com a mão, desse jeito deixando suas bocas a centímetros de distância.
Ele teve um dejavu de suas brigas com ele, eles brigavam e quando iam ver Fyodor já tinha segurado seu rosto o beijando, e depois disso só se lembravam de acordar no outro dia numa cama.
Sabendo o que aconteceria Osamu segurou o pulso do outro fortemente retirando a mão de Fyodor de seu rosto e com a outra mão deu um tapa estalado no outro, foi tão forte o tapa que chegou fazer Fyodor gemer de dor com o rosto virado e uma grande marca vermelha na bochecha.
Nicolai e Sigma que assistiam em silêncio se surpreenderam quando o de olhos castanhos deu um tapa no outro. Vendo que poderia piorar Nicolai resolve interferir.
— Vamos nos acalmar, tem muitas pessoas olhando para nós. — Assim que termina de falar eles percebem um grupo se aproximar deles rapidamente.
— O que está acontecendo aqui Dazai–san? — perguntou Hirotsu com uma face séria, ele sabia quem aquelas pessoas eram e que provavelmente Dazai estaria encrencado.
— Nada Hirotsu–san, eu vou pegar uma bebida. — quando deu dois passos seu pulso foi agarrado pelo de olhos roseos.
— Depois terminaremos essa conversa, Osamu. — falou dostoyevsky o puxando mais para perto.
— Não temos mais nada para conversar, Fyodor. — se soltando dele com força sai em passos rápidos indo em direção ao garçom que servia taças de champanhe e pegou uma taça a virando de uma vez e pegando outra.
Indo em direção a roleta ele acabou encontrando uma conhecida no caminho, eles conversaram brevemente até Kouyou chamar Dazai, eles foram para uma área mais escura e lá estava o resto da equipe.
— Você sabe com quem estava falando seu louco!? — grita Kunikida com raiva. — Você tem que pedir desculpas para ele, ele é melhor amigo do dono do cassino podendo nós expulsar daqui, e ele é um dos principais suspeitos, fora que ele é bilionário, você sabe a encrenca que pode ter arranjado.
— Eu sei quem eles são, não se preocupem que ele não irá nos expulsar, muito menos me processar. — disse tranquilamente como se aquilo que fez não fosse nada.
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Cassino
General FictionPessoas estavam desaparecendo misteriosamente, foram 24 em quatro meses, 2 por semana, 16 homens e 8 mulheres, todos empresários, e o mais impressionante: ninguém sabe como ou onde eles estão. Com o intuito de chegar ao fundo disso duas organizaç...