A Chair Dance e o Rapper 2 - A fênix

Ladrão Que Rouba Ladrão (4)

⚠️AVISOS DA AUTORA⚠️

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⚠️GATILHOS DO CAPÍTULO:

🔥

TAEHYUNG

Ansiedade? Não sei direito nem o que eu estava sentindo naquele momento, mas eu já havia arquitetado tudo.

Logo meu telefone tocou.

📱 — Sim, metade do dinheiro já foi transferido. A outra metade te entrego assim que nos encontrarmos. E o que eu te pedi ? Você conseguiu? Ok. Estejam lá. Preciso de pelo menos 10 pessoas de confiança fazendo nossa segurança.

— Vai roubar um banco appa? Pra que tanta gente assim nos vigiando? — Pergunta Min me olhando desconfiado.

— Pra que ninguém atrapalhe meus planos!

— Do que você está falando appa?

— Logo você descobrirá Min. Ninguém vai roubar sua omma por dez anos e sair impune.

Logo o menino pegou seu celular e começou a mandar mensagem pra quem eu acreditava ser Min Yoongi.

E meu telefone tocou de novo. Dessa vez já estava até com medo de atender...

Era a Luna.

📱 — Não faça nenhuma imprudência, Taehyung. Estamos todos indo para Londres hoje! Conseguimos expedir o mandado de busca e apreensão de Natacha e Edward. Eles vão ter que explicar muito bem o que faziam com a Tay escondida e sem memória esse tempo todo. E a teremos de volta em casa.

— Tudo bem Luna. Estou indo vê—la agora! Nos encontramos ontem e ela aceitou nos ver hoje.📱

📱— Tae, não faz nenhuma besteira e age naturalmente, tá? Precisamos pegar os dois safados primeiro.

— Tá Luna.📱

Meus planos eram de manter minha esposa em segurança e se fosse preciso ser imprudente, eu seria.

Assim que descemos, parei em frente a recepção e peguei a encomenda que haviam deixado mais cedo pra mim.

Logo Nari chegou e fomos direto para casa em minha Tay morava e ficamos a uma certa distância, observando a movimentação até eles saírem e irem direto para clínica, onde encontraríamos Tay.

Eu fiquei aguardando na recepção com Min, enquanto Nari aguardava outra pessoa do lado de fora da clínica e assim que vi a mulher ao seu lado fiquei estatelado.

A mulher parecia demais com Tay até de costas, mas não era minha Tay.

— Tae, essa aqui é a Jasmine, a esposa do Cristian.

— Oi! — Eu disse cumprimentando a esposa do meu eterno inimigo.

— Vamos, a Tay está no ateliê.

Seguimos os quatro em silêncio até os aposentos no interior da clínica. Para que eu e Min entrássemos, Nari disse que iríamos fazer uma doação para a clínica e gostaríamos de conhecer o local.

Uma enfermeira nos acompanhou a todo momento, até nos livrarmos dela e irmos até onde minha Tay estava.

Assim que entramos no Ateliê, ela nem percebeu que estávamos ali. Estava de costas ouvindo música e pintando uma nova tela.