Apenas minha- Klaus Mikaelson

•Capítulo 17•

Séculos depois...

1820

•Klaus•

Klaus: Amor você está linda assim.-digo enquanto Maia se arruma.
Maia: Você é o rei dessa cidade Klaus, não vou aparecer de qualquer jeito.-ela está nervosa por eu a apurar.
Klaus: O que te torna minha rainha.-abraço ela por trás e  me "escondo" atrás de seus cabelos, ela ainda está virada para o espelho.
Maia: Amor.-ela começa a bater em meus braços levemente, para que eu me solte, mas continuo do mesmo jeito-amor-ela me chama novamente.

Olho para frente e vejo o governador da cidade, ele está parado na porta, volto a minha postura séria e o encaro.

Klaus: Perdeu alguma coisa aqui?-digo entrando na frente de Maia, não gosto como ele olha para ela.
Governador: Apenas queria dizer que hoje vamos ter mais convidados para prestigiar o novo rei.-ele diz quase gaguejando.
Klaus: Ta ta, agora se vá.-eu o hipnotizo-não gosto nem um pouco dele amor.
Maia: Então o mate é simples amor.
Klaus: Por isso que te amo.-dou um beijo rápido em sua boca enquanto a aperto, ela ri.
Maia: Eu amo você-me da um selinho-mas vamos, estou pronta.-ela gira para me mostrar seu belo vestido que eu escolhi.
Klaus: Está perfeita.-eu a giro novamente.

Vamos para a grande festa, Elijah e Bekah estão conosco.

Bekah vem rápido até mim.

•Maia•

Bekah vem correndo até Klaus, eu sei bem o que ela vai dizer.

Bekah: Nick por favor deixe-me transformá-lo. -ela implora a ele- eu o amo.

Klaus da um gargalhada gostosa e então responde.

Klaus: Não será possível irmã, se transformamos todo homem que abaixa sua calcinha ficaremos sem comida.-ele ri, Bekah está histérica, dou um leve tapa no braço de Klaus que vira os olhos.

Ele se levanta e vai até o tal homem que minha cunhada dizia amar, ele o pega pelo pescoço e então joga para o primeiro andar.

Bekah: Nick não!!

Elijah segura Bekah que agora chora.

Maia: Pra que isso Klaus?
Klaus: Sei que não está braba comigo amor, então não me chame pelo meu nome.
Maia: Apelido-digo o corrigindo-apelido que eu dei a você.
Klaus: E por isso todos me conhecem assim.
Maia: Mas não muda de assunto-volto a falar sobre minha cunhada-deixe ela ser feliz.
Klaus: Nenhum homem merece Rebekah.
Maia: tem medo dela amar alguém mais do que ama você mesmo.
Klaus: Claro que não amor.-ele abraça meu corpo, eu estou de braços cruzados.

Dois dias depois e aqui estamos nós, a caminhar no velório do homem que Klaus matou, Bekah nem chora pois ela apenas acreditava amar ele. Um menino de uns 10 anos está sendo chicoteado, quando Klaus se afasta de mim e pega uma pedra que logo ataca na cabeça do homem que chicoteava o menino, ele morre. Meu marido se aproxima do menino, eu fico com Bekah e Elijah.

Maia: O que estão falando?-pergunto para meus cunhados.
Elijah: Marcellus.-eu o olho sem entender e então ela continua-Niklaus deu o nome a ele de Marcellus.
Maia: Pequeno guerreiro.-digo, pois sei o significado do nome.
Bekah: Klaus está trazendo o menino.

Dou um sorriso ao ver a cena, nunca imaginei Klaus com crianças, deixo Elijah e Bekah e vou até Klaus, que está ajudando o menino, pois está com as costas machucadas. Ajudo Klaus a segurar ele, apesar dele ser o ser mais forte do mundo, ele olha para mim e sorri, ele percebeu que estou sorrindo. Meu marido deu seu sangue a Marcellus, o que o curou, colocamos ele para descansar em nosso quarto, agora com roupas novas e um banho bem tomado. Estava olhando Marcellus dormir e Klaus chega e me abraça por trás.