Sonhos - Capitulo 1

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A noite estava fria e sem lua a floresta era densa igualmente ao nevoeiro que dificultava a visibilidade de Niklaus que não sabia ao certo onde estava ou como havia indo parar ali na verdade não haviam memorias recentes em sua mente, mas já fazia um tempo que andava tentando encontrar uma estrada para poder encontrar uma saída ou encontrar alguém que lhe ajuda-se a saber onde estava e como tinha indo parar ali. De repente, começou a sentir um cheiro adocicado e inebriante o cheiro era extremamente atraente aquele odor era familiar, mas não sabia aonde tinha sentido aquele odor antes, todavia ainda assim começou a seguir o cheiro afinal era a primeira coisa diferente que ele percebia desde de que havia acordado naquela floresta por mais que tivesse um olfato apurado pela sua condição não sabia dizer que aquele cheiro vinha de uma animal ou humano, depois de uma tempo andando finalmente conseguindo sair da floresta e se deparando com uma clareira o cheiro naquele momento estava ainda mais forte, mas ainda assim não sabia de onde vinha deu mais alguns passos à frente e quanto mais analisava a clareira mais ela se tornava familiar e no centro da clareia uma arvore que tinha sido cortada na base do tronco as raízes do que outrora foi uma arvore eram enorme que ocupava um grande espaço, por mais que Niklaus não soubesse como tinha ido parar lá, mas agora sabia onde estava. Todavia, isso não lhe trazia paz fazia muito tempo que ele não via aquilo que outrora havia sido uma arvore enorme. De repente todo o seu corpo começou a formigar e o que restou da arvore já não lhe chamava mais atenção um rosnado feroz rasgou o silencio noturno a sua audição ficou mais aguçada e pode ouvir que algo se aproximava a névoa ao seu redor parecia mais densa o rapaz olhava de um lado para outro tentando localizar a origem do rosnado para assim não ser pego desprevenido até que os seus olhos se encontro com olhos alaranjados que o espreitavam na escuridão podia ver a fumaça que sua respiração gerava ao entrar em contato com a atmosfera da noite fria antes que o rapaz pudesse decidir se correria ou se lutaria contra seja o que fosse aquilo a claridade tomou conta de tudo e ele voltou a consciência estava deitado em sua cama olhou ao redor somente para confirmar que estava em seu quando havia uma escrivaninha antiga de carvalho no centro do enorme quarto que tinha livros, tela e pinceis em cima havia somente uma enorme janela no quarto as cortinas estavam abertas havia quadros que ele havia pintado ao longo de muitos anos utilizando várias técnicas e obviamente ele não pode deixar de notar a mulher que estava caída sobre o tapete persa ao lado da cama o que o fez lembrar o quanto ela tinha sido uma boa refeição. Se levando da cama tendo o cuidado para não pisar no corpo jogando no chão e foi até o banheiro, pois precisava de um banho saiu do banheiro com a toalha enrolada na cintura indo direito para o closet pegou o primeiro terno que viu e vestiu era uma camisa social verde escura com uma calça social e um paletó preto graças a super velocidade em poucos minutos ele estava vestido, mas antes de sair enrolou o cadáver no tapete persa e colocou no saiu do quarto indo em direção a escada descendo para ao andar inferior onde ficava a sala e passou pela mesma direto pois o seu objetivo era chegar ao incinerador que havia no porão pois tinha que se livrar do corpo pois a última coisa que ele precisava naquele momento era chamar muita atenção, após se livrar do corpo foi direto para a garagem da mansão entrou no seu Porsche e dirigiu em direção a cidade pela posição do sol ele podia dizer que já havia passado da metade da manhã.

Depois de alguns minutos ele estava no centro de Nova Orleans que como sempre estava movimentado, pois havia vários turistas estacionou o carro e desembarcou. Olhava para a cidade que ao longo de séculos tem sido uma dos seus lugares favoritos do mundo ele conseguia ouvir e saxofone sendo tocado acompanhado de um contrabaixo eles tocava uma jazz suave que para o rapaz era satisfatórios de ouvir e ao mesmo ritmo do jazz que embalava as ruas os pintores de rua passava o pincel em seus quadro fazendo que de pincelada em pincelada a beleza ou o horror da vida ficasse eternizada em suas telas o cheiro de comida tomava conta de ar a arquitetura francesa fazia com que o rapaz não conseguisse para de admirar e amar a cidade como se a cidade não somente produzisse arte mas fosse uma obra de arte viva. Começou a caminhar pelas ruas até Blue Moon bar era uma bar pequeno pintado de preto por fora e tinha como fachada uma grande lua azul o rapaz entrou no bar como fazia normalmente e foi direto para o balcão e se sentou e observou o local ao seu redor que não estava muito cheio haviam varias mesas vazias a luz ambiente era pouca haja vista que o local não tinha janelas mas isso não era um problema para ele as paredes do local eram pintadas vermelho sangue havendo varias pinturas de artistas locais nas paredes.

Lestrange e nemeton.Onde histórias criam vida. Descubra agora