O massacre

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Emilly pegou a chave reservar da irmã em um armário que tinha na parede perto da porta e abriu o carro o dando partida e saindo rápido. Depois de algum tempo Sarah parou o carro em frente a um prédio da duas quadras do cemitério Valkyria as estava esperando encosta em um carro ela tinha uma katana nas costas e uma arma no coldre da coxa usava uma calça jeans preta que definia bem suas curvas e uma blusa lisa marrom Emilly e Layla se perguntavam porque um ser que podia arrancar a sua cabeça com a mão precisava de armas. As duas moças saíram do carro a rua estava vazia e a iluminação dos portes que ainda eram um modelo antigo iluminava toda rua.

-E então? – perguntou Emilly.

-Eu fiquei de tocaia como você falou e tinha razão as bruxas vieram várias vezes ao longo do dia aqui. – Valkyria tirou um mapa dobrando do bolso e o abriu em cima do capô do carro de Emilly era um desenho de toda a área do cemitério. – Eu julgo que estão fazendo algum tipo de ritual como você disse Emys, pois a uma hora elas estão divididas em cinco grupos o maior se encontra no centro do cemitério as demais estão separadas em quatro grupos de três que estão posicionados na ala sul, norte, leste e oeste. – Valkyria apontava tudo no texto

-Como sabia que elas estariam fazendo rituais? – questionou Layla.

-Bruxas não visitariam um cemitério por outro motivo que não fosse esse. – disse Emilly como se aquilo fosse obvio – Layla sabe o que tem que fazer, não é?

A moça assentiu que sim e as três foram caminhando para o cemitério as três sabiam o que tinha de fazer Layla iria criar uma barreira ao redor do cemitério evitando que qualquer uma e qualquer magia saísse, já Valkyria iria matar as bruxas que estava nos grupos maiores e Emilly iria liberar todo o seu poder suprimido no grupo de bruxas maioria a ideia era que isso bastasse para matá-la caso não bastasse Valkyria daria fim as suas vidas. Layla ficou parada perante o portão de grades de ferro do cemitério o muro ao redor do cemitério era branco as outras duas mulheres entraram pelas calçamento feito de concreto que levava até o centro do cemitério, mas havia pequenas ramificações que levava para outras partes do cemitério Valk depois de alguns passos a lado da amiga sumiu indo executar sua parte no plano ela tinha que exterminar os grupos de bruxas menos e ainda sair para ficar perto de Layla antes de Emily liberar seu poder e para tudo isso a moça tinha um tempo de quinze minutos depois disso Layla isolaria o cemitério e Emily acabaria com o clã inimigo.

Valkyria se esgueiro entre os pequenos mausoléus apesar da espada na costas e da arma na perna ela queria fazer aquele ataque a moda antiga rasgando algumas gargantas com as garras e as presas ela seguiu primeiro para o norte escondida atrás de um dos túmulos olhou o grupo de quatro moças elas estavam de mãos dadas e olhos fechados elas era morena tinha cabelos longos e usava calças e blusas comuns nada ritualístico tinham uma estatura baixa e repetindo as mesma palavras em latim arcaico a hibrida procurou sinais de velas ou sinais no chão que indicasse algum feitiço, mas não havia nada então a mulher atacou com as suas garras a mostra e sua super-velocidade as bruxas só sentiam um brisa antes que suas gargantas fossem rasgadas elas ainda levavam as mãos ao pescoço com um movimento instintivo de levar as mãos ao pescoço como se tentasse estancar o sangue a hibrida via suas bocas abrirem e fecharem como se tentassem gritar ou chamar alguém, mas no as garras de Valkyria havia dilacerado suas cordas vocais saia sangue pela ferida e pela boca das moças Valk saiu de lá deixando quatro cardáveis no chão foi para o oeste e lá tinha três mulheres eram loiras de estatura mediana a hibrida sentia um leve incomodo em sua mente em relação a toda aquela situação era como se tivesse algo não estivesse certo a moça já havia lutado contra bruxas antes e para ela aquilo estava muito fácil como que bruxas que queria reativar um nemeton podiam ser mortos por ela de maneira tão fácil não é que ela duvidasse de sua capacidade, todavia somente não parecia certo a moça balançou a cabeça ela tinha que focar e fazer o que tinha que fazer. Ela olhou mais uma vez para as quatro mulheres loiras elas repetiam a mesma palavra que as demais Valkyria achava que aquilo era um feitiço para absolver energia do solo cemitérios sempre ligavam bruxas aos seus antepassados. A hibrida se aproximou tão rápida quanto vento e rasgou a garganta das quatro moças saiu de lá não se dando ao trabalho nem de tentar esconder os corpos.

Lestrange e nemeton.Onde histórias criam vida. Descubra agora