Lestrange e nemeton.

A visita a mansão Cullen - Capítulo 7

As três pessoas estavam dentro do carro em silencio nenhum deles disse uma palavra desde que tinha saído da reserva Billy estava tenso, pois Harry não quis falar sobre o que ele e Jacob tinham conversado agora Jacob estava lendo os dois para assistir um jogo na casa de Charlie. Harry que estava sentado entre os dois estava se torturando com os próprios pensamentos a conversa dele com o vampiro não saia da sua cabeça ele só queria que a maldição da sua família não caísse sobre os seus filhos, mas no momento em que Niklaus voltou para a cidade ele viu que aquilo seria impossível e se o nemeton for reativado com força total tudo só ficará pior Leah e Seth ficaram presos a cidade e a sua linda filinha não poderá se curar das feridas das mentiras contadas por ele a causaram e o seu pobre filho Seth que era tão ingênuo e inocente logo ele se perderia, pois isso era a única coisa que a presença de Niklaus fazia destruía tudo que tocava. Jake sabia exatamente o que passava na cabeça dos dois homens e isso o fez pisar mais fundo no acelerador ele queria chegar à casa de Charlie logo, mas por algum motivo ao passar por uma abertura na floresta que era uma estrada de balançou algo nele ele sentiu a mesma magia que quando tocou em Bella seguiu caminho prometendo a si que voltaria para averiguar.

Estacionou a picape de Billy em frente a casa de Charlie o rapaz desceu e foi em direção a parte de traz da carroceria e pegando a cadeira de Billy que estava dobrada abriu a cadeira abriu a porta do passageiro e colocou a cadeira ali pegou Billy no colo com o máximo de delicadeza até porque a Sra. Clearwater havia dito que se algo acontecesse a Billy era arrancaria a pele do vampiro a ideia de a ver tentar o fez rir colocou Billy na cadeira e o mesmo se direcionou a até a porta da casa de Charlie que já o esperava de na varanda. Jacob sentiu sinais daquela mesma magia de novo e começou a andar indo atrás teve que atravessar a rua indo até uma área arborizada em frente à casa o local exato onde a magia era mais forte mostrando que quem quer fosse a bruxa tinha passado bastante tempo ali parada com se esperasse algo ou estivesse vigiando alguém Jacob levantou o olhar e obvém sua resposta do local dava para ter um ótima visão do quarto de Bella por conta da janela enorme ela consegui ver a Srta. Swan sentada em uma cadeira de pernas dobras abraçando o joelho como se esperasse alguma coisa dali Jacob consegui ver que o seu olhar estava mais vazio do que na noite passada.

Jacob voltou a si quando Charlie o chamou para ajudar Harry a subir a escada da varanda, o rapaz se apressou em ajuda-los e rapidamente colocou Billy dentro de casa.

-Irá ficar para assistir ao jogo conosco, Jacob? – perguntou Charlie um tanto esperançoso a presença do rapaz na noite passada tinha feito certo bem para Bella ele tinha visto a filha rir depois de muito tempo.

-Charlie, eu gostaria muito, mas não dá eu tenho trabalho na oficina. -disse Jacob notando a decepção do Sr. Swan. – Voltarei mais tarde para buscar os velhotes. – o rapaz tinha um sorriso brincalhão e se dirigiu até a porta.

O rapaz entrou no carro e saiu se dirigindo de volta a reserva e ele realmente não tinha mentido para sustentar sua história do filho amoroso que só quer passar um tempo com o pai Jacob tinha aceitado alguns trabalhos, para não levantar suspeita de como ele conseguia dinheiro pois ele sabia que logo mais teria que comprar roupas novas. Mas antes de ir para reserva entrou naquela abertura que tinha na floresta e sentiu o rastro de magia ficando mais forte até que se deparou com uma casa as paredes eram de vidro o que fazia da casa extremamente iluminada o cheiro de vampiro estava por toda parte, mas não era forte deixando claro que os vampiros que moravam ali antes já tinha ido embora a algum tempo havia uma escada com degraus de pedra grandes que dava acesso a porta da frente que se abria em duas e era de vidro. O rapaz olhou ao redor e se aproximou da casa olhou para dentro através da porta ele viu embalagem de comida de fast food, sabia que não poderia entrar na casa pois apesar de os donos terem indo embora e estarem relativamente mortos ele não tinha sido convidado para entrar. Analisou a situação da casa e viu que pelo jeito que estava não deveria tem ninguém mais ali a pelo menos dois dias então supôs que seja lá quem a bruxa fosse deu no pé assim que ele chegou a cidade não tinha mais sentido a magia dela em lugar nenhum somente perto da Residência Swan e ali na mansão dos Cullen o que significava que ele só transitava entre esses dois lugares. Jacob viu que para entra na casa a pessoa tinha quebrado uma das paredes, mas o que o atordoava era o porquê uma bruxa perderia o seu tempo atrás de uma humana sem graça, será que ele havia deixado algo passar em relação a Srta. Swan. O rapaz quebrou uma das paredes e entrou analisou um pouco o local não encontrando nada muito significante, depois saiu usando magia para restaura a janela, aquilo havia sido uma perca de tempo.

Jacob estacionou o carro ao lado da casa de Billy e saiu se dirigindo ao galpão que ele usaria com oficina quando chegou lá havia duas motos, ele supôs que eram do cliente que Billy tinha arrumado para ele começou a mexer na moto tentando encontrar o problema para poder soluciona-lo as coisas eram mais difíceis, pois ele tinha que fazer tudo em velocidade humana, mas tudo bem pelo menos isso o manteria ocupado até que ele precisasse agir.

-Jacob, você tá aí? – chamou uma voz feminina na porta da garagem, Jacob reconheceu a voz de Leah.

-Sim, Srta. Clearwater. Pode entrar. – respondeu o rapaz sentado em um banco enquanto mexia em uma das motos.

Leah se aproximou só seguindo a voz de Jake, pois a moto o estava encobrindo. Jacob levantou o rosto parando de olhar para o motor da moto, Leah estava com a testa franzida como se tivesse irritada com algo ela também estava com os braços cruzados e mordia o canto do lábio com se ainda analisasse se está ali era uma boa ideia.

-No que posso ser útil Srta. Clearwater? -perguntou Jacob voltando seu olhar para moto.

-Queria lhe agradecer por ontem. – disse ela ficando um pouco corada ao lembrar da dança deles. – Eu nem sempre fui essa pessoa chorona, na verdade eu era uma garota que vivia sempre sorridente só que desde de Sam... – a moça vacilou e seu rosto tinha dor e depois raiva. - ...E Emilly eu me tornei essa pessoa e eu tenho andado sempre amarga e triste e quando eu não estou assim eu fico com raiva como hoje pela manhã que briguei com a minha mãe. – Agora Leah andava de um lado para outro e seus braços agora balançavam pelo ar. – Ela me proibiu de falar com você.

Essas palavras fizeram Jake olhar diretamente para a moça de um modo intrigado a ideia da família Clearwater estava brigando por sua causa o alegrava, mas ele percebeu que Leah parecia que ia fazer um buraco no chão andando para lá e para cá daquele jeito.

-Você não gostaria de sentar Srta. Clearwater? – perguntou Jacob indicando um banco para que a moça sentasse.