Paternidade de Merda

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Medo foi o que eu senti quando vi Damon indo na direção da Parkinson, peguei minha varinha mais rápido que a luz, mas quando olhei ele já estava mordendo o pescoço dela

Gritei não para minha família ouvir mais sim para os lobisomens, o Salvatore foi impedido de beber todo o sangue de Pansy por Klaus que o empurrou, logo os lobisomens apareceram

Todos com a meia transformação, corri até a Caroline, nos transportei para uma casa longe da sociedade, quebrei o pescoço da mesma e ejetei verbena no seu corpo

Quando a mesma acordasse estaria fraca demais para lutar ou se soltar voltei para casa e já estava no meu quarto, desandei, nesse exato momento estou chorando mas é um choro com todas as minhas forças

A porta do meu quarto foi aberta e eu só consegui me encolher e virar para o lado da minha janela, alguém sentou na minha cama

-Sai-Foi só isso que eu falei

-Sei que nossa relação não é boa mas eu quero te ajudar- sem querer dei um soluço alto

Senti seus olhos em mim, lentamente me virei, olhos inchados maquiagem borrada e cheiro de álcool, são essas as condições que eu estou neste exato momento

-Para que eu possa te ajudar precisa me dizer como se sente de verdade- me sentei na cama

-Cansaço, medo, culpa, inutilidade e...-mais um soluço foi ouvido- solidão

Ele veio mais perto de mim e me abraçou, foi um conforto instantâneo, era o mesmo sentimento que eu sentia com a tia Freya, Pansy e Matthew

A solidão sempre foi minha inimiga mortal, isso começou quando, Klaus foi novamente embora, talvez seja por isso que tenho muitos problemas para me apegar

Aos poucos fui me acalmando, logo minha respiração já estava regulada, o olhei, esse era o problema de não ser pessoas de minha total confiança, sempre precisa de palavras

-Obrigada, sabe apesar de ainda te odiar e querer que vá embora...- ele não deixou eu terminar de falar

-Pera, eu te ajudei e você vai ser ingrata a esse nível- eu não podia acreditar que aquelas palavras estavam saindo da boca dele

Claro ele não estava sendo bonzinho, só quer a loira oxigenada de volta, não acredito que cai nas palavras dele. Minha cara fechou e um grito agudo saio de mim, o jogando para longe a porta também foi aberta

Ele foi jogada para o andar de baixo, fui até o parapeito da escada e gritei outro e claro o suficiente para todos do recinto ouvir

–Vai se fuder seu hibridinho de merda- mostrei o dedo do meio vi ele levantar

Eu que não me arriscaria, adentrei novamente em meu quarto, fiz um feitiço só para que pessoas que tenham o sangue de minha mãe entrem

Sentei-me em minha cama e coloquei uma mão em meu rosto, preciso me controlar, levantei tomei um banho, me aliviando das dores e do cansaço

Coloquei uma roupa de luta, sabia que Marcel tinha voltado, o que isso muda?, nada, mas com certeza a igreja estaria aberta, hoje em dia ela não é uma igreja mais sim um local para treinar tipo uma academia

(Roupa da Ellen)

Fiz um coque, peguei minha vassoura e fui até a janela, levantei voo e fui em direção a "igreja"

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Fiz um coque, peguei minha vassoura e fui até a janela, levantei voo e fui em direção a "igreja"...

Ellen off

Pansy On

Depois do acontecido em relação a Ellen jogar seu pai do segundo andar todos fomo para a biblioteca "discutir" o comportamento dela e ate agora só se ouvia Klaus acusando Hayley de ter criado Ellen mal e ela falando que a culpa é toda dela

-...Se ela respeita a Davina e o Kol eu acho que se tem algo de errado é com você mesmo- Hayley revidou mais uma vez

E sem me esquecer os Salvatores e as outras duas garotas também estavam na "reunião", já não aguento mais, me encosto no Draco

-Chega- Freya a voz da razão os parou- Eu sou quem a conhece melhor e se continuarem assim ela os ouvira e tenham certeza que a próxima vez não será só um sequestro e sim uma ou duas cabeças rolando

Após a fala da bruxa todos do recinto se calaram, logo Klaus veio em minha direção apontando o dedo para mim

-A culpa é sua- ele quase grita- Ela se sente inútil por sua culpa, não consegui acreditar no que ele dizia

-Não ouse envolver ela por você ser um pai tão desprezível quanto o nosso- pela primeira vez naquela discussão Elijah falou

Nada Igual A Minha IrmãOnde histórias criam vida. Descubra agora