T1 - cap 7

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WECOLME!

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Por volta das 10AM eu cheguei em casa

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Por volta das 10AM eu cheguei em casa. O táxi se foi, me deixando em frente a minha casa, e então procuro na minha bolsa a chave da minha casa.

O sol estava de rachar!

Mas assim que abri a porta comecei a pensar, como eu esconderia o vermelho do meu rosto?!, bom, fechei a porta, passei pelo gramado, e abri a porta da casa principal.

Assim que adentro a casa começo a jogar pro mundo de forma baixa: "que meu pai esteja fora, e minha mãe no escritório". Mas adivinha? Parece que não funcionou muito, já que eles estavam todos jogados no sofá junto com meu irmão assistindo a notícias, óbvio que meu irmão não estava nem aí para o que passava, ele só estava no mundo da lua mesmo.

Joana (M/A): olha quem chegou! - ela diz ao me ver chegar -

Essa era a hora que eu estava congelada. Eu estava de costas para eles, então eles ainda não haviam visto minha face.

Sem ter o quê fazer, ou ideias elaboradas, me virei, minha mãe logo cerrou os olhos, procurando ver melhor o que era a marca vermelha no meu rosto. Meu pai, franziu o cenho e já se levantou do sofá vindo até mim.

Antônio (P/A): Meu Deus, Anna, o que é isso no seu rosto?! - ele pergunta segurando meu rosto deixando a mostra o lado do tapa -

Minha mãe também se levanta do sofá e vem até nós, ela analisa bem meu rosto com uma feição rígida e ameaçadora, ela tira as mãos do meu pai, e pega ela mesma no meu rosto olhando cada minimo detalhe

Joana: quem fez isso? - ela pergunta com uma voz pacífica, com uma feição agora neutra -

--- Eu, um mosquito pousou no meu rosto e eu acertei em cheio -digo com descaso e ela arqueia as sobrancelhas-

Joana: então tá - ela diz num tom não muito convencente -

Todos se sentam e ficam calados, meu irmão analisava de longe, sem querer se meter.

Não é da conta dele mesmo

E enfim fui para o meu quarto, me joguei na cama e me permiti pensar profundamente sobre a UB, mas não de um jeito ruim, porém Luísa era meu grande impecílio.

Suspirei pesado e decidi ligar para Tainá, que provavelmente estava com Clara, apenas para contar do ocorrido...

Ou é melhor não contar?

Incertezas e incertezas, quem sabe uma hora eu conte, não é? Quanto menos pessoas ficarem sabendo, melhor, assim o assunto morre mais rápido.

E se tudo fosse possível?Onde histórias criam vida. Descubra agora