Sozinha

1.9K 81 105
                                    

Eai, pessoas!
Tudo bom?!

Faz tempo q eu n venho aq, né? Kkkkk
Vi gente esses dias dizendo q tava esperando a tempos, q a fic n atualizava... N mentiram kkkkkk mas cá estou eu com um cap novo e enorme, diga-se de passagem.

Esse ficou bem mais... Besta q os outros, mas espero q gostem e boa leitura 💕💕🌙

//------------//

Sinopse:
Pergunta: Qual o melhor remédio para o tédio?
Resposta: Bebida e sexo.

Pergunta: E quando os amigos não querem ir?
Resposta: Simples, você vai sozinha e conhece gente nova.

//-//

Cap único: Sozinha

/

-/

Pov Juliette

Eu sei que tinha feito uma promessa pra' mim mesma de que não ia sair. Tava' decidida a isso. No último fim de semana acordei na cama de um rapaz que não tinha nem ideia do nome, sai do lugar correndo enquanto tentava lembrar da porra noite que passei ao lado dele e me arrependi logo depois, era melhor não ter lembrando, pelo menos não ia ter a decepção de saber o quão ruim aquilo foi.

Tinha virado rotina já. E vai por mim, ninguém merece a rotina de lembrar que não gozou. Então, pra' evitar, disse a mim mesma que não iria por o pé pra' fora de casa naquele sábado. Mas eu também já tinha dito que não ia mais beber e nada tirava a garrafinha de cerveja da minha mão. E agora tô aqui, bebendo e escolhendo uma roupa pra' sair, e tá' tudo bem.

Na moral, lembrar era uma merda, mas dar era bom, beber, beijar e dançar também. Então não vou me privar disso. Só se vive uma vez.

Enquanto estava sentada dentro do closet também tinha o celular na mão, estava em uma vídeo chamada com meus melhores amigos, Gil e Pocah. Os dois estavam fazendo um belo trabalho como melhores amigos, me ajudando e tirando onda da minha cara.

— Vai, pô, é sério. — reclamo fazendo bico e olhando pra' eles  na tela do celular — Ajuda aqui.

— Vai com uma roupa fácil de tirar. Tu tás querendo dar mesmo. — o rapaz sugeriu, arrancando risadas da outra amiga que estava na ligação.

— Disso eu sei. — levanto e voltou a passar as mãos pelos cabides — Mas tem muita fácil de tirar. Não sei qual escolho.

— E o vestido vermelho? — Pocah sugeriu, me fazendo olhar para o celular mais uma vez.

— Qual? Tem muito vermelho aqui.

— O que eu dei de presente de aniversário? — Gil perguntou. O vestido que ele tinha me dado era lindo, mas não era fácil de tirar. Tinha a porra de um zíper enorme na parte de trás.

— Não. O de manga comprida, quentinho, que você comprou pra viajar pra Gramado. — é bom a referência. Quem escuta uma dessas acha que eu sou rica, que compra vestido só pra' viajar. Compro mesmo, mas fico devendo até as calcinhas — Esse aí!

— É fácil de tirar. — penso alto — E combina com o salto que eu queria usar. — mordo o lábio inferior — Pronto! Agora falta vocês! — olho pro' celular com um sorriso de orelha a orelha.

— Pena, Ju. Eu vou não. — Gil foi primeiro a responder. É, ele tinha dito que já tava' deitado na sua cama, com seu pijama e sem qualquer disposição para por os pés fora do seu apartamento, tipo eu no começo da noite, mas ideias mudam e eu pensei que a dele fosse mudar.

One-shots - SarietteOnde histórias criam vida. Descubra agora