Histórico de atleta 2

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Eai, pessoas!
Tudo bom?!

Então ne, oq vcs n pedem sorrindo q eu n faço chorando?
5mil palavras, hot, tiração de onda e muito Sariette.
Tá bom assim?

Espero q gostem e boa leitura 💕💕🌙

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Tão difícil quanto achar motivos para perdoar Kaique era encontrar razões não gostar de Sarah. A brasiliense nunca iria dizer que a atitude de Juliette era certa, mas quem era ela para falar alguma coisa se a meses estava esperando por aquela ligação? Realmente estava pronta e na frente do hotel quando Juliette chegou e tão rápido quanto entrou no carro saíram de lá.

Chegava a ser engraçado como sempre havia alguém para vigiar as duas, shopping, aeroporto, restaurante, mas nunca nos hotéis, pelo menos elas nunca havia sido pegas nesses encontros. Obviamente Juliette amava aquilo, ainda mais quando lembrava que a consultora de marketing era discreta, diferente de outro colega de confinamento que precisou de uma bela bronca, bons palavrões e algumas ameças de processo para parar de falar o nome da cantora em troca de atenção na mídia.

— Vai me dar mais detalhes do que aconteceu ou eu só vou ser o step mesmo? — mesmo que tentasse, não conseguia se sentir mal com a situação. Não era novidade para ninguém que ela não gostava nem um pouco do atleta.

— Tu é inteligente, já sabe o que aconteceu. — não é que quisesse mentir ou esconder alguma coisa de Sarah, só não achava o namorado importante o suficiente para ser mencionado naquele momento. Tinha coisas mais interessantes para pensar.

— Uma certa cantora me ensinou a sempre ir atrás de respostas completas. Então fala aí o que o Mucilon fez. — a paraibana teve que rir. Quase todas as pessoas ao seu redor pontuavam a diferença de idade do casal, ainda mais quando queriam rir do mais novo.

— Algumas pontas. Só isso. — disse simples e dando de ombros.

— Algumas tipo Arthur Aguiar ou algumas tipo Lucas Viana? — se tinha uma coisa que Juliette conhecia bem era o antigo relacionamento de Sarah, tanto por conta das conversas que teve com a, na época, loira, quanto pelo fato de que as comemorações de fins temporários eram sempre com a paraibana.

— Algumas tipo Lucas Viana. — naquele momento queria não estar dirigindo para poder ver bem a careta da amiga.

— A cabeça tá doendo não, meu bem? — mas bastou começarem as perguntas para que Juliette caísse na gargalhada — Foi tranquilo pra passar pela porta de casa? Como que você fica nesse carro com o teto solar fechado? Como que tá o pescoço, quer uma massagem?

— Vou querer a massagem, se você não se importar. — aproveitou que estava parada no semáforo para encarrar a brasiliense de forma rápida e, como quem não queria nada, colocar uma das mãos na perna da mais alta.

— Tudo o que quiser. — só não se inclicou para beija-la porque o carro voltou a andar — E agora vocês vão começar a brincar de io-io? — se distraia fazendo carinho na mão que estava em sua coxa.

— Não sei... Ainda tô pensando. Mas tu vai me ajudar, né? — a de olhos verdes riu alto do tom inocente usado pela mais velha.

— Do mesmo jeito que você me ajudou. — sorriu maliciosa.

Levou alguns minutos para chegarem na casa da paraibana. Quando voltou do encontro com Kaique seus sobrinhos ainda estavam ali, mas os três lhe informaram que iriam passar a noite fora, na casa de um amigo, e ela não se opôs, até porque estava concentrada de mais em ligar para Giu. A saída dos mais jovens foi de grande ajuda para a cantora, que não precisou se preocupar quando abriu a porta para a amiga de confinamento.

One-shots - SarietteOnde histórias criam vida. Descubra agora