▪Minha vida em suas mãos▪

Capítulo (17)

Autora povo:
Ucker passara o resto do dia cuidando de outros pacientes já que o suposto marido de Dulce só sairá de lá por volta das 7 horas da noite. já passava das 8 horas da noite quando Ucker foi liberado para ir para casa mas antes de pensar em ir embora passou para ver como estava a sua amada.

Ucker-Olá meu raio de sol.(suspirou) vou precisar ir embora mas eu te prometo que amanhã estarei aqui e com algumas pessoas que eu sei que você vai gostar
"Ucker sentiu novamente um sussurro que insistia para que não a deixasse". Sei que você está aqui meu amor e não se preocupe eu não vou te deixar só peço meu amor que volte saia da escuridão Dulce e volte para luz eu preciso de você preciso dos seus olhos novamente.

Em seguida ucker já tinha deixado o hospital entrado no seu carro, no trajeto de sua casa parou no semáforo, em seguida olhou para o lado avistando o mesmo homem que dizia ser o marido de Dulce,em frente ao bar conversava alegremente com uma mulher. fez menção em sair, e tirar satisfação, mas lembrou-se que não poderia fazer nada em que talvez  prejudicaria assim mesmo.

Alguns minutos depois e Ucker já estava na porta de sua casa,percebeu que havia uma movimentação e vozes do lado de dentro, girou a maçaneta e adentrou em sua casa percebendo que seu irmão e sua cunhada estava ali juntamente com Cris e a May sentados no sofá conversando entre si.

Ucker- Boa noite pessoal!

Todos- boa!

Poncho-E aí meu irmão como foi lá com minha paciente (Ucker não responder apenas começou a chorar sem se importar quem estava lá)
Não me diga que a senhora Lilly morreu.

Any-o que disse Poncho,você disse Lilly? foi isso?

Poncho-E isso,Lilly

Any-Como é o nome do esposo dessa moça.

Poncho-Pablo, Pablo Lilly( Any e May pois a mão na boca enquanto Ucker permanecia sentado de cabeça baixa.)

Any- Ele... Ele... é .. só deve ser o imbecil do namorado da minha prima ,pelo visto ex né,já que está casado.

Chris-precisamos falar com ele.

May-isso ele deve saber o que aconteceu com a nossa amiga.

Any-temos que ir atrás dele o mais rápido possível.

Poncho-se a mulher dele morreu mesmo ele ainda deve estar no hospital.

Any- e o que estamos esperando temos que ir lá agora.

Ucker-Parem! Por favor só fique quietos. (Ucker levantou a cabeça já não chorava mais.)só se acalma e volta a senta.

Any-porque está me pedindo isso é da minha prima que estamos falando aqui.

Ucker-por Deus Any dá para se acalmar e mim escutar.

Any-não, não, eu vou atrás de Dulce Maria custe o que custar.

Poncho-Dulce María ho Deus não pode ser (baixou a cabeça sentando-se) como não me toquei disso antes.

Ucker-você não tem culpa só não percebeu.

Any-mas do que vocês estão falando!

May-gente por favor, o que há de errado.

Chris-por favor, caras só fale o que está acontecendo.

Poncho-Deus a mulher que morreu hoje e que é esposa desse Lilly é a Dulce sua prima Anne (Anne já estava com os olhos cheios de água).

Ucker-por Deus poncho pare de ser louco, droga ela não morreu. e sim ela é a Dulce, a nossa Dulce e ela está mal Ane, e precisa de todos nós para sair dessa.

Quem é vivo sempre aparece né, desculpa minhas lindas . Sentiram saudades?