Capítulo vinte e dois.

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Olá Anjinhos.

Depois da tempestade sempre vem a calmaria... Será?

Boa leitura...



                                ***♡***

Moonbyul cruzou os braços sobre o peito, tentando manter-se quente. Depois desta noite, ela sempre manteria uma jaqueta extra em sua garagem.

Ela foi para o lado, incapaz de tirar os olhos dos amigos se reunindo com seus maridos. Kris tinha tirado sua jaqueta, colocando-a sobre os ombros de Tao enquanto ele chorava em seu peito. Dawn passou os braços em torno de Hyuna, praticamente fechando-a em sua jaqueta enquanto ela implorava a ele para deixá-la voltar para dentro da casa. Xiumin, como ela, estava sozinho, observando os casais ao redor dele. 

As mãos frias de Moonbyul tremiam quando ela viu Wonho indo correndo até a garagem, o grande homem quase superava a garagem com sua aparência. Moonbyul teve que desviar o olhar quando os olhos que estavam fazendo uma busca encontraram o rosto de Hyungwon, então caíram para a barriga protuberante dele para se assegurar que seu bebê estava seguro e confortável, exatamente onde ele deveria estar. Wonho foi o único com lágrimas nos olhos quando ele cuidadosamente o levantou em seus braços trêmulos. 

Jimin estava ladeado por dois dos Cavaleiros Azuis enquanto ele esperava por Suga entrar na garagem. Quando entrou, Moonbyul sabia que qualquer dos medos de Jimin dele se afastar estavam em sua imaginação. Suga amava Jimin com um amor exagerado que Moonbyul não achava que ela entenderia. Na casa, ele se certificou que seu corpo bloqueasse qualquer bala. Se Seulgi tivesse matado alguém, não teria sido Jimin. 

Sentindo como se ela estivesse roubando seus momentos vulneráveis boquiaberta, Moonbyul desviou o olhar para ver I.M entrando, beijando Kihyun entre orações de agradecimento a Deus por sua segurança e dizendo a ele o quanto o amava. Moonbyul deu seus próprios agradecimentos a Deus. Se o celular de Seulgi não tivesse tocado quando fez, uma ou mais não teriam estado na garagem entre eles.

— Você está bem? — Xiumin cruzou os braços sobre o peito, tremendo tanto quanto ela.

— Sim. Você?

Xiumin assentiu enquanto Chen entrava na garagem. Seu marido parecia que estava prestes a vomitar a qualquer momento.

— Vamos. Kai está lá fora. — Ele disse a Xiumin quando ele nervosamente envolveu um cobertor em volta dele.

— Você deveria ter enviado Kai para me pegar. — Xiumin repreendeu, sorrindo para o marido.

— Eu não preciso de ninguém cuidando do meu homem além de mim. — Ele fez uma careta. — Esta é a última vez que você me deixa sozinho em casa enquanto você vai se divertir por aí. — Ele passou uma mão possessiva sobre a protuberância em sua barriga que era do mesmo tamanho da de Hyungwon.

— Eu não estava me divertindo por aí. — Xiumin protestou com um sorriso terno conforme ele o enrolava mais perto do lado dele.

— Você estava em casa?

— Não.

— Então você estava se divertindo. — Chen tinha o mesmo tom rabugento de voz que sempre teve, mas o olhar em seus olhos era puro amor. — Vamos, Kris.

Os dois casais partiram. 

Moonbyul estava ficando mais fria a cada minuto. Tremendo, ela caminhou até onde estavam Wonho e Hyungwon quando seu celular tocou. Moonbyul esperou impacientemente pela conversa unilateral terminar antes que ela desse um tapinha no ombro dele.

OS ÚLTIMOS CAVALEIROS e a Vingança do  CavaleiroOnde histórias criam vida. Descubra agora