Capítulo dezenove.

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Olá Anjinhos.

Preciso de um/a capista. Se souberem de alguém me indiquem, por favor.

Espero que gostem do capítulo.

Boa leitura...

                                      ***♡***

Moonbyul sentou de pernas cruzadas no chão enquanto assistia Minhyung brincar com as mãozinhas. O bebê de Jimin era adorável, balançando de costas com a baba escorrendo do lado de sua boca enquanto ele tocava com seus braços de bebê na academia em miniatura que tinha pequenos animais de pelúcia e tocas.

— Posso levá-lo para casa comigo? —  Fascinada com a pequena criatura, Moonbyul apenas brincou com Jimin enquanto ele caminhava pela sala de estar, certificando-se de que Moonbyul teria tudo o que precisava para cuidar de Minhyung enquanto Suga e ele saíam para o Dia dos namorados.

— Yoongi pode ter algo a dizer sobre isso.

— Eu pensei que deveria tentar. Jimin, ele é adorável.

Jimin orgulhosamente baixou até o seu filho. — Ele é lindo, não é?

— Sim. — Moonbyul inclinou-se para frente, usando um pano para limpar a baba. — Eu vejo muito Suga nele, mas ele tem seus olhos. Ele é maravilhoso.

O rosto de Jimin brilhava com saúde e a alegria da paternidade. — Eu sou verdadeiramente abençoado com meus filhos, e também com Yoongi.

— Sim, você é. — Moonbyul olhou para longe do bebê para ele enquanto Jimin se sentava no sofá, esperando que Suga descesse as escadas.

— Você é muito feliz, não é?

Jimin parou de balançar um elefante de brinquedo devido a melancolia na voz de Moonbyul que ela não tinha conseguido esconder. Seus olhos violetas se elevaram para os dela. — Tanto que fico com medo às vezes.

— Por quê?

Jimin deu um encolher de ombro graciosamente. — Que Yoongi vai acordar um dia e perceber que ele não me ama e que outra pessoa pode lhe dar o que eu não posso. — Enquanto Jimin falava, ele olhou para baixo e passou a mão sobre a delicada tatuagem de bem-me-quer na parte inferior do antebraço. — É surreal como sou feliz. Não pode durar para sempre, pode?

Moonbyul não achava que Jimin estava falando com ela mais, mas para si mesmo.

Suga entrou na sala, interrompendo o momento. Pegando o casaco de Jimin, ele o manteve aberto para seu esposo.

Se envolvendo nele, Jimin olhou para o marido com carinho.

— Nós podemos ir a outro lugar, se preferir. Talvez devêssemos comer em algum lugar mais perto?

— Estou ansiando pelo Tony Montana. Moonbyul consegue lidar com isso e JHope está vindo quando ele sair do trabalho.

Deixando Jimin para abotoar seu casaco, Suga foi para John, que estava montando um quebra-cabeça na mesa, levantando facilmente o menino para beijar a bochecha de seu filho.

— Papai, sou muito velho para isso.

— Eu vou ter que me lembrar disso. Você cuida de seu irmão até voltarmos. Você pode fazer isso, cara?

— Sim senhor!

Suga colocou John de volta em sua cadeira enquanto Jimin ia beijá-lo em seguida. Agachando-se, ele moveu cuidadosamente a miniatura de ginásio para o lado para levantar o bebê em seus braços. — Já que Johnny não quer mais meus beijos, isso significa mais para você. — Beijando as duas bochechas, o bebê gritou com satisfação com a presença de seu pai. 

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