Capítulo 5 - 맞닥뜨리다 (Encontro)

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「세번째 날 - 𝘛𝘦𝘳𝘤𝘦𝘪𝘳𝘰 𝘥𝘪𝘢」

— Meus deuses, pra quê tanta escaaadaaaa??? — Minho praticamente gritou quando ainda estavam no meio do caminho, fazendo os pássaros das árvores próximas voarem assustados.

— Fica quieto, Minho! Nem em lugares sagrados você age que nem gente? — ralhou Chan consigo.

Eles tinham chegado faz pouco tempo, vieram de navio e, com o Imperador movendo as águas a seu favor, chegaram bem rápido pra quem tinha saído no pôr do Sol do dia anterior.

— Por que lugares sagrados têm que ter tantas escadas?? — ninguém sabia reclamar como o Lee fazia.

Todos já estavam acostumados com o mau humor do filho do conselheiro do Imperador. Sua mãe dizia que desde quando nasceu tinha aquele humor instável.

"Vou agradecer aos céus quando você encontrar alguém e parar de encher o meu saco!" sua mãe brincava.

— Você não tem jeito. Daqui a pouco Habaek te arrasta pro rio mais próximo e te afoga só pra parar de ouvir suas reclamações — brincou o Bang, ouvindo toda a comitiva rir consigo.

— Pra sua informação, Habaek sempre me ouve! — falou o mais novo, dando a língua pro amigo.

— Que tipo de futuro conselheiro imperial é você?

— Do tipo muito charmoso — respondeu sorrindo zombeteiro.

— Aham, que desatenção a minha — disse o de fios azuis ao revirar os olhos. Por que aquele era seu melhor amigo mesmo?

Subiram por mais meia hora até finalmente verem os enormes portões mais a frente.

— Meus deuses, ainda bem!! — falou o Lee, apressando o passo e sendo o primeiro a chegar. Assim que tocou o último degrau, se jogou no chão — Setecentos e noventa e três!

— O quê? — perguntou Chan ao ouvir o resmungo ofegante do amigo.

— Desde aquela árvore esquisita no meio do caminho até aqui são setecentos e noventa e três degraus! — disse apontando o indicador pra cima antes de deixar o braço cair em cima do corpo.

— Na verdade, são setecentos e noventa e dois degraus desde a árvore de Palk até aqui — o Lee olhou pra cima e viu o rosto de uma mulher idosa sorrindo pra si — Sejam bem vindos, Nação da Água.

— Oi, vovó — falou o de fios roxos ao acenar pra cima, recebendo outro aceno da mulher.

— Minho, levanta daí! E não chame a monja Choi de vovó!! — Chan ralhou com ele, o fazendo levantar e bater nas roupas sujas da terra que tinha deitado em cima — Mil perdões, senhora. Meu amigo aqui não tem modos. Ele sente muito pelo que disse — o Bang tinha se curvado e deu uma cotovelada no Lee, o mandando se curvar também.

— É, é, eu sinto muito, vovó — e depois sentiu outra cotovelada — Ai! Desculpe, senhora — escutaram a risada da mulher e ergueram os rostos, a vendo rir bastante — Viu? Ela não liga — e apontou pra mais velha.

— Mais que coisa, Minho!! — o Imperador da Água deu um tapa na nuca do maior.

— Pare de espancar o menino, Imperador Chan. Ele só não tem freios na língua — falou a Choi — E eu não ligo mesmo. Me considero uma vovó, principalmente quando gente nova igual vocês aparecem. Já os considero meus netos! — falou sorrindo arteira.

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⏰ Última atualização: 2 days ago ⏰

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