02. Brincadeira do pão.

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Olá me chamo Gabriel, tenho 29 anos e vou dividir com vocês uma experiência um tanto traumática e excitante ao mesmo tempo pra vocês.

Vamos à história, desde que eu me conheço por gente, sempre tive gostei de garotos.
Adorava mamar um hetero encubado, não sei porquê, mas eles me davam mais tesão.

Pra alguns pode ser nojento mamar um macho e engolir sua porra, mas pra mim é tão gostoso quando um chocolate. Eu adorava e ainda adoro mamar uma rola grossa, veiuda e engolir todo porra que ela libera.

Eu tinha 16 anos na época, estava no primeiro ano do ensino médio e como era de lei de qualquer garoto da escola, eu amava bater uma bolinha, e vou dizer que jogava futebol muito bem tanto que logo que o treinador, que era o professor de educação física na época, quando me viu jogando logo me recrutou para o time de futebol. Porém, o que eu mais amava mesmo era a ida pro vestiário masculino, onde o pessoal tomava banho e trocava de roupa. Eu amava olhar os paus dos meus colegas de times, ivan um carinha, que botava banca de hétero e que eu mamava no sigilo. Mandava eu me tocar pois eu dava muita pinta e majava a rola de mais dos garotos. Porém, nunca ninguém me disse nada, então achava que era implicância da sua parte.

No time havia meninos de todas as séries, dos primeiros aos terceiros anos, ou seja, tinha paus dos mais variados, grandes, pequenos, cabeçudos, raspados e peludos.

Como na época o acesso a internet era bem precário, não era tão fácil como é hoje. Aquele era a minha espécie de Xvídeos. Eu batia altas punhetas lembrando dos paus dos garotos do time, imaginando eles me dando de mamar e botando no meu cuzinho, que por incrível que pareça na época ainda era virgem.

Lembro como se fosse hoje a primeira vez que brinquei do jogo do pão. Não sei se vocês me conhecem, mas ao longo do conto vão conhecer.

Um jogo de treinamento aconteceria pra o treinador escolher quem entraria pro time titular, para jogar o campeonato da semana seguinte. Então o time foi dividido em duas equipes com dois líderes de artilheiros que não se bicavam muito, às vezes eu acho que o treinador fez de propósito, já esses artilheiros meio que tinham o poder de dividir o time.

Então o pessoal começou a brigar antes mesmo de começar o jogo, o treinador vendo que iria dar problema e com uma certa intenção maliciosa por trás. Jogou a brilhante ideia de que o time perdedor teria que fazer a brincadeira do pão dizendo que era uma tradição antiga do time.

Quando o treinador contou o que se tratava, mais da metade dos meninos se contorcem de agonia e medo. Porém, os líderes tomaram a frente e aceitaram, sabe como é homem hetero, gosta de uma coisa nojenta e cabulosa.

O jogo ocorreu bem, sem brigas. Porém, no final o time que eu e o Ivan ficamos acabou perdendo. Os meninos já se contorceiram com calafrios só de imaginar ter que comer o resultado final da brincadeira.

No final do jogo todos os integrantes do time se reuniram no vestiário. Então os entregantes do time vencedor começaram a implicar com com o nosso grupo, perdedor dizendo que um de nós teriam que comer a porra deles.

O treinador do time, seu Alerrandro estava tentando demonstrar que estava descontente com a situação de os meninos brigarem, porém sabia que ele não era bobo e inocente, ele realmente tinha armado a situação para que aquilo ocorresse para seu bel prazer.

A brincadeira funcionava da seguinte maneira: colocamos um pão aberto, em cima de um prato, no meio do banheiro. Onde o time ganhador iria se masturba e gozar dentro do pão, e o ultimo que gozasse iria ficar e participar de outra rodada com perdedor e o ultimo que gozasse iria comer o pão cheio de porra.

A brincadeira tinha um princípio ate meio hétero se pensando bem. Já que é difícil se concentrar e gozar com um monte de caras se masturbando ao mesmo tempo. Mas pra mim aquilo seria fascinante de se ver.

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