Capítulo 04

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Entro naquele avião indignada com aquela falsidade do meu melhor amigo, sinceramente eu esperaria uma traição da minha família, mas nunca dele. A moça só ficava me olhando como se estivesse me comendo com os olhos. Era estranho. Preferir fechar meus olhos para dormir um pouco. Chegamos no aeroporto particular e de longe avisto o motorista dela.




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Quase em frente a mansão da mafiosa, fico deslumbrada como todo aquele luxo e empregados que tinha na residência.

- Ludmilla, venha por favor! - digo com os olhos no celular.

Ela me tratou igual uma cachorra. Aceno para o zezico, o motorista. Ele é um cara bem gentil e educado por sinal.
Bruna, sobe pro quarto e acompanho para aonde seria o meu futuro quarto. Passo pelo um quarto que as portas são vermelhas. Ela para em frente a uma porta marrom. Entro no quarto e fico observando o local por alguns segundos. Quando escuto ela chamando:

- Bom, você já se acomodou, agora eu quero a minha recompensa. - digo trancando a porta com a chave.

- Como é? Que recompensa? - pergunto pensando em ter ouvido errado.

- Quero ter uma foda com você.  - digo óbvio. - É bem simples a gente tem uma foda agora e podemos acertarem o contrato de como vai ser paga o valor que usei.

- Não. Você tá zoando comigo? - falo sorrindo de nervoso.

- Não, não estou zoando, você teve a sua liberdade e agora eu preciso me aliviar. - digo com um sorriso sarcástico.

- Eu agradeço, mas não sou sua escrava sexual pra ficar te dando prazer toda hora. - falo apontando o dedo na cara dela.

- Abaixa esse dedo agora. - digo furiosa.
- Não queira ser a minha inimiga.

- E se eu quisesse ser a sua inimiga hein? - pergunto debochando.

- Não queira experimentar. - digo. - Você é sim a minha escrava sexual e eu posso fazer o que quiser com você. - digo batendo a porta do quarto.


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Me espanto com o barulho da porta abrindo. Só escuto alguém chamando e falando que o jantar já estava pronto. Ignoro completamente a pessoa e me viro para dormir mais um pouco. Depois de uns trinta minutos ouço a porta quase sendo arrebentada.

- Ludmilla, levanta desse caralho dessa cama agora!! - fala com o tom irritada.

- Estou com sono... depois eu como. - digo colocando o travesseiro na cabeça.

- Ok, hoje eu deixo você descansar, mas eu quero amanhã, ouviu, amanhã. - digo.

Bad GirlOnde histórias criam vida. Descubra agora