Capítulo 10

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08h30 AM....

Acordo e percebo que estou sozinha no sofá, nessa hora a bruna já teria ido para o trabalho. Me levanto com a coberta no corpo pra que nenhum empregado me visse daquele jeito.

Subo para meu quarto, tomo uma banho para relaxar. Acabo me lembrando da noite anterior e até do momento que a bruna viu eu e a cibele aos beijos. Infelizmente tenho poucas horas para ajeitar a mala e voltar para o Brasil, é triste demais porque não queria que isto acontecesse, mas aconteceu.





Chego na empresa e de cara vejo a cibele. Me sobe um ódio e a minha vontade de matar ela com as minhas próprias mãos, mas não irei fazer isso, não agora. Peço para que ela venha até a minha sala. Não demora muito ela já estava lá.

- Como foi a sua noite bruna? - pergunta debochando.

- Poderia ser melhor se eu tivesse te dado um tiro na sua cabeça. - falo com ódio nos olhos.

- Que mulher perigosa é você hein. - disse rindo.

- Tá rindo, né, pode rir. - falo séria. - Quero ver se você vai achar graça quando eu disser que a ludmilla está indo embora agora a tarde.

Ela fecha a cara nesse momento e fica bastante séria.

- Você não pode fazer isso. - fala indignada.

- Não posso como já fiz sua idiota. - digo. - Você achou mesmo a ludmilla ia querer se envolver com você cibele, se enxerga garota. A ludmilla sempre vai ser minha e ela vai acatar as minhas ordens quando eu quiser.

- Você bruna não passa de uma mal amada... - disse irritada. - Sabe porque nenhuma mulher consegue ficar por muito tempo com você? Porque você não passa de uma escrota que acha que todo mundo deve está no seus pés se rastejando.

- Bravo, belíssimo show que você fez de drama com paixão. - digo batendo palma. - Só tem um problema aí, ontem eu e ela transamos e foi a foda mais incrível que eu já tive em toda a minha vida. A forma como ela gemia no meu ouvido e chamava meu nome, humm... só de lembrar me arrepia toda.

- Você é um lixo. - fala com lágrimas nos olhos.

- Um lixo que você sempre gostava de transar. Agora saia da minha sala antes que eu te demita. - falo.

- Eu ainda vou tomar aquela favela da ludmilla só pra mim. - penso comigo mesma.








Arrumo as minha malas e coloco no carro, antes que eu saia para o aeroporto, bruna chega da sua empresa.

- Já está saindo? - pergunta olhando para seu relógio no pulso.

- Sim. - digo.

- Bom, então eu vou junto com você até o aeroporto. - entra dentro do carro.


Durante o percurso todo da casa até o aeroporto ninguém sequer trocou alguma palavra. Chegando no aeroporto o motorista colocou as minhas malas dentro do avião.

- É isso, me desculpe por tudo que te causei. Espero que você encontre alguém que realmente te valoriza, bruna. - fala tentando dar um abraço, mas é interrompida.

- Acho melhor você entrar, o voo já vai sair. - disse. - Ah, a gente ainda vai se ver, ludmilla.

Bruna, dá um beijo na ludmilla. Ela nem esperava por isso.

- Pra você não se esquecer. - disse saindo de perto.

Entro na aeronave e sigo a minha viagem para o Brasil. Fico muito ansiosa para pisar no meu país, o lugar da onde eu nunca deveria ter saído. Só que quando eu chegar lá, não irei para a minha comunidade... ficarei escondida por alguns dias e depois irei bolar um plano para tomar tudo que é meu por direito.


Depois de uma longa e cansativa viagem, chego no Brasil. O avião pousa na pista do aeroporto e já fico muito feliz. Pego as minha coisas e saio de lá.
Fico meia hora olhando tudo aquilo em volta.

- O jogo agora vai começar!!!!











Obrigada pessoal, por vocês me acompanharem até aqui. Fico muito feliz por isso. Mas infelizmente a história chegou ao fim... espero que vocês gostem!!! Estou querendo escrever outra história, mas não sobre Ludmilla e bruna.
Caso vocês queiram a história deixe aqui nos comentários que estarei olhando e também responderei vocês. Um beijo para vocês 😘💋

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