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Stheffany Beatriz

Estava saindo do aeroporto esperando o Ryan chegar

sinto um leve desconforto nos meus seios por estar a um tempo sem esvazia-los com a bombinha

reproduzo leite des dos meus 12 anos de idade, por conta dos hormônios, tem sim remédios para isso mas não vejo necessidade, não é algo que mude na minha vida.

sento em uma cadeira perto da recepção e vejo Ryan entrando e assim que me vê vem correndo ate mim logo me abraçando

-Porra que saudade que eu estava, você saiu daqui um pedaço de gente quase não reconheci- Fala me abracando

-Também estava com muita saudade
E você me respeita que eu sai daqui na minha fase tumbler garoto- Dou um tapa na sua cabeça fazendo nos dois dar risada

-Vamos logo mandada que o senhor Terror esta esperando a princesinha dele- Fala pegando minhas malas me deixando somente com a minha mochila

Quando eu falo que sou muito mimada pela minha família eu não estou brincando

Saimos do aeroporto logo entrando na Touro vinho dele

Seguimos o caminho com um contando para o outro como estava as coisas até chegar no morro

Não mudou nada

-Sentiu saudade daqui né mandada- Ele afirma olhando para mim enquanto eu não consigo tirar os olhos de la de fora

-Você não tem nem ideia do quanto-
Olho para ele que esta com um sorriso no rosto

Passávamos atraindo varios olhares curiosos

Muitas pessoas não devem me conhecer ou não estão me reconhecendo

Esse povo fofoqueiro não pode ver uma pessoa diferente tem até veia na janela ja

Mais até agora não vi ninguem que eu conheça somente pessoas que eu ja vi uma ou duas vezes na vida

Paramos na frente da casa do meu pai
E cara mão mudou nadica de nada continua a mesma cor cinza claro

Saio do carro confesso que um pouco perdida pego a minha mochila e na hora que vou ajudar meu irmão com as malas ele bate na minha mão

-Ta achando que eu não aguento uma mala não mandada? Entra logo, tó a chave- pega do seu bolso e me entrega

-Ta grosso de mais em, é a idade chegando ou oque?- pergunto indo em direção a porta da casa

-Que idade oque eu sou novão ainda rapa- responde todo emburrado. Apenas solto uma risada e entro na casa

O lugar que eu cresci

Me traz uma paz tão grande que eu não sei explicar até pq estamos em um morro aqui morre mais gente que nos hospitais infelizmente

Meu pai não estava em casa provavelmente estava na boca então subo direto para o meu quarto

Ta tudo rosa do mesmo jeito que era antes

-Caralho eu tenho dor nas vista toda vez que entro aqui você tinha um mal gosto do caralho- Fala o Ryan entrando no quarto com as malas

-Primeira vez que vou ter que concordar com você- faço careta e ele da risada vindo em minha direção me abraçando de lado

-Vamo la na boca o nosso pai ta la-
Pergunta e eu apenas assinto saindo com ele

Não ia me arrumar eu estava até arrumada de mais para as pessoas aqui porem virou o meu estilo

Não ia me arrumar eu estava até arrumada de mais para as pessoas aqui porem virou o meu estilo

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(Tirando o casaco e a bolsa)

O meu pai não mora tão perto da boca então precisamos andar bastante até

Assim que a gente chega o Ryan se distancia um pouco falando com um dos vapores e eu continuo entrando e vejo varios vapores me olhando de cima a baixo

Bato na porta pq nunca se sabe né

Porem não é meu pai que a abre

A patricinha de respeitoOnde histórias criam vida. Descubra agora