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Stheffany Beatriz

Um homem com a aparência la para os 25 anos abre a porta me olhando de cima a baixo

Senhoor quem é esse Deus grego

-Que que a patricinha tá fazendo aqui? Aqui não é lugar para qualquer um não- pergunta

-Patricinha? Para mim é um elogio-
Respondo com deboche para ele que respira fundo antes de abrir aquela boca carnuda linda novamente

-Olha como fala comigo, e fala logo oque você quer aqui que eu tenho mais oque fazer- fala ja sem paciência

-Eu vim falar com o meu pai, não posso? Faça me o favor né-

-Quem é seu pai mina- pergunta confuso

-Terror, quem mais seria- respondo e ele começar a rir, ai coitado

-Até parece- fala ainda me olhando de cima a baixo

-Pergunte para ele e confirma então-
Falo ja cansada dessa conversa

-Ae Terror tem uma mina aqui falando ser sua filha- chama ele e meu pai na mesma hora aparece na porta

Quando ele me vê me da um abraço apertado e logo sinto meus olhos encherem de lagrimas e sinto meu irmão atras de nós também entrar no abraço

-Que saudade que eu estava de você minha pequena- Meu pai fala baixo me abraçando bem forte

-Eu também estava pai- Repondo o mesmo

Nos soltamos do abraço e entramos na sala e eu olho com deboche para o Deus grego chato la

-Desculpa ai não tinha como eu saber-
Fala ele antes de sair da sala

-Não entendi legal agora, vocês se conhece? - Meu irmão pergunta me olhando

-Não ele não queria deixar eu entrar pensou que eu estava mentindo quando disse que o Terror era meu pai-

-Entendi mais ele não tem culpa, não morava aqui quando você estava só a mãe dele-responde meu pai

-Quem é a mãe dele?- pergunto

-A dona Renata pô, lembra?- meu pai responde se sentando

-A que o filho morava com a avó?-
Eles assentem

-Eu to indo para casa almoçar, vamo?-
Meu pai pergunta me abraçando de lado e eu assinto

Saimos da casa e vamos em direção a casa atraindo varios olhares

-Hoje vai ter baile você vai né?-Ryan pergunta se jogando no sofa

-Acho que sim não tenho certeza ainda- respondo sentando do seu lado

-vai sim senhora quero nem saber- meu pai grita la da cozinha e eu ouço um barulho na porta que se abre logo revelando uma ser humano

-MINHA VIDA TA DE VOLTA É ISSO MESMO OU EU TO DOIDA?- Natalia entra gritando dentro de casa

-Doida você sempre foi né- meu pai grita la da cozinha e eu dou risada

-Se você estava falando de mim sim eu voltei em carnê osso- respondo indo abraçar ela que corresponde me abraçando muito forte

-Vou ter uma companheira nos bailes agoraaaaaa- fala animada e meu irmão ta olhando para nos duas com uma cara de tipo onde eu to?

-Companheira nada cuidado com a minha filha sua louca- meu pai aparece na sala com a mão na cintura

-fica tranquilo tio vou desencalhar sua filha e ai nem eu nem você vamos precisar cuidar dela-

-Nem por cima do meu cadaver- meu pai e meu irmão falam ao mesmo tempo

-Credo gente eu não vou ficar solteira para sempre não viu- falo para eles

-Por mim vai- meu irmão responde emburrado

-Por mim também- agora é a vez do meu pai que fala logo voltando para cozinha

-Ai ai coitados- Natália diz baixo para que só eu escute

A patricinha de respeitoOnde histórias criam vida. Descubra agora