Quem é o coelinho da Páscoa (DouKaza Au)

Domingo de páscoa

Akaza: hum...Douma? Você está...vivo?

Os olhos de Douma se abriram, apertando os olhos por causa do sol quente inundando o.. muito...desconhecido... quarto.

Sentou-se abruptamente, segurando a cabeça enquanto a sentia latejar. Ele gemeu, esfregando o rosto completamente frustrado.

Por que ele bebe tanto?

Sua atenção mudou para a outra figura presente e ele gritou, colocando a mão no peito.

Akaza: Você fica muito nervoso pela manhã. 

Douma franziu as sobrancelhas olhando nos olhos azuis do homem e é como se toda a noite anterior viesse correndo à sua mente.

Deixando Maya na casa da Kamado, Kanae propondo casamento a Sanemi, Akaza levando-o para casa; Akaza admitindo que ele era o coelhinho da Páscoa.

Ele soltou outro grito se afastando de Akaza. O loiro puxou os cobertores para baixo e suspirou de alívio ao ver que estava vestindo calça de moletom e sua boxer. 

Akaza: Mesmo parecendo paranoico, você ainda é a pessoa mais preciosa que eu já coloquei meus olhos.

Douma franzil os olhos para o homem mais novo. 

Douma: O que você quer de mim? 

Akaza sorriu e pegou duas pilulas de Advil é um copo de água, dando a Douma. O loiro platinado continuou desconfiado, mas tomou o remédio, suspirando enquanto a água esfriava sua garganta. Ele devolveu o copo para Hakuji, que se levantou e saiu da sala, deixando Douma com seus pensamentos.

Ele arrastou sua bunda na cama, tentando sentir se estava dolorido. Ele só queria saber se ele e Akaza fizeram sexo. Então seria estupro né? Porque Douma não deu consentimento. Ele estava bêbado e mal conseguia registrar nada. Então, estupro.

Akaza inesperadamente voltou para a sala e Douma parou de se mexer, corando um pouco quando Akaza tinha um pequeno sorriso aparecendo em seu rosto.

Akaza: Eu não faria isso com você. 

Douma: Fazer o que?

Akaza: Aproveitar de você enquanto está bêbado. 

Douma: Eu não estava bêbado!

Akaza: Você não descobriu quem eu era até chegarmos á casa. 

Douma abriu a boca para responder, mais fechou porque a batalha já estava perdida. Ele gemeu e se deitou na cama, ouvindo uma pequena risada de Akaza. 

Douma: Hakuji? 

Akaza: Sim? 

Douma: Você poderia... hum... você sabe o que, ah não importa. 

Akaza: Não, não. Diga-me. Está tudo bem. 

Akaza disse suavemente, subindo na base da cama e olhando para Douma. Parecia que ele também tinha acabado de acordar, mas havia escovado os dentes e lavado o rosto. Douma corou olhando para longe de observá-lo e limpou a garganta, sentindo-se realmente estúpido por perguntar isso.

Douma: Você pode... me abraçar? Você não precisa! É só... você tem esse calor e eu meio que sinto falta, mas agora eu provavelmente pareço estranho, então estou..

Ele não terminou sua divagação quando sentiu um par de braços musculosos envolver seu torso e puxá-lo para um peito tonificado. Ele guinchou, mas sorriu enquanto colocava os braços em volta das costas de Akaza. A mão de Akaza se moveu para os cabelos platinados de Douma e ele lentamente passou os dedos por eles, fazendo Douma sentir que era onde ele queria estar pelo resto de sua vida.