fifteen

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Quando chegamos em casa aquela
noite, fui para o meu quarto. Me
preparei para dormir, queria
ficar sozinha. Quando me deitei
na cama um vazio tomou conta,
estava dormindo ao seu lado a
dias, como era estranho saber
que ele estava no quarto do lado.
Tão perto e tão longe ao mesmo
tempo, respiro fundo e depois de
muito tempo consigo dormir. Mas
não foi uma noite nada agradável,
acordei várias vezes ...bolei de um
lado para o outro e isso resultou
Consequentemente em olheira no
dia seguinte.

Fui ao trabalho com David, pela
manhã foi muito tranquilo.
Almocei com Kristian em um
restaurante proximo Que pegou
meu anel e babou dez mil vezes e
eu tentei demonstrar felicidade,
mas ele percebeu algo, só não
entrou em detalhes. Quando voltei
para o prédio me perdi novamente
em trabalho, liguei para a médica,
ela estava de férias e retornaria
em um mês então eu marquei a
consulta assim que chegasse. Teria
que me prevenir novamente com
Noah até o retorno dela. Lembrei o
quanto sentia falta do seu corpo,
aquele clima era tấo ruim.

Depois do trabalho, voltei para
casa. Banho, me troquei e ajudei
Mary com o jantar , sempre era
muito divertido aqueles momentos
com ela. Era realmente a mãe que
não tive.

- Sei que não estão bem...
Ela me olhou carinhosamente.

- Ah ...não...não...são só problemas
de trabalho Mary. - desconversei
sem olhar para ela.

- Eu sei como isso tudo
aconteceu...olha minha idade
minha menina. O jeito assustada
que chegou, a forma de vocês dois.
Conheço ele desde criança! - Ela
me fez abaixar a cabeça.

- Ei Ela levantou meu queixo
- Ele te ama tanto quando você a
ele, se ta difícil pra você...Não acha
que ele esta passando o mesmo?
Acha que é um fardo que só você
carrega ?-

Eu poderia ficar sem aquela por
hoje, se não fosse tão necessario.
Senti uma lágrima rolar e olhei
para ela.

- Eu não sei como posso fazer
isso... segurei sua mão e ela
retribui apertando levemente.

- Seja sincera com ele ainda mais,
não espere que ele faça isso
em troca...deixe que ele consiga
naturalmente. Você foi uma
Surpresa na vida dele, não tem
como ele simplesmente saber lidar
do dia pra noite !

As palavras dela eram as mais
certas que tinha ouvido em muito
tempo. Eu estava sendo egoísta,
se ele gostava de mim eu estava
sufocando e exigindo coisas. Ele
me tirou do inferno, me trouxe pra
sua casa e a única coisa que fez foi
me agradar, tinha seus momentos
mais isso seria normal. Abracei
Mary e agradeci por ser a mãe
que precisava naquele momento.
Depois terminamos o jantar e ouvi
a porta se abrir e Noah entrar com
seu blazer na mão, a expressão de
cansaço e desanimo estava em seu resto.

Me aproximei um pouco timida,
olhei para ele. Ele me olhou com
a cara "o que aconteceu dessa
vez ?". Eu deixei um pouco tudo
aquilo de lado, eu só sentia falta
de ficar perto dele, dias pareciam
meses ou anos. Me aproximei , tirei a maleta da sua mão e coloquei sobre o sofá junto do blazer. Folguei sua gravata e ele me deu um sorriso de canto.

- Você bebeu ? Espero que não!

Segurei o riso, um bobo realmente.
Tirei sua gravata e segurei sua
mão.

- Não, você está bem exausto.
Quero te ajudar a relaxar .-
Subimos as escadas em direção ao
seu quarto.

Ele tirou os sapatos e meia,
deixando ali antes de entrar
no banheiro. Ajudei a tirar sua
roupa, ele ajudou com a minha e
entramos no box. A agua morna
Caia em nosso corpo e era um
momento que os dois estava
precisando. Como naquela viajem.
Ele beijou meus labios, desceu
pelo meu pescoco até meus seios e passava a ponta da lingua em meu
mamilo já pontudo com seu toque.
Desceu pela minha barriga e eu
apoio as costas na parede pois ja
estava tremula com seus toque.

Ele olhou para cima, bem perto da
minha intimidade. Colocou minha
perna Sobre seu ombro.

- Quero sentir seu gosto...fazer Você gozar em minha boca!

Sua lingua tocou meu clitóris e
eu quase cai naquele momento,
minha perna tremeu de imediato.
Ele lentamente sugava e passava
a lingua com movimentos
circulares.

- Nossa..ahhh...como isso é bom!-
Segurei seus labios molhados.

Ele acelerou as lambidas leves e
sugando tão gostoso que eu não
Consegui segurar mais. Puxei
seu cabelo , gozei em sua língua
gemendo alto e muito por sinal.

Ele subiu novamente e beijou
meus labios, eu beijei com toda
intensidade dividindo aquela
sensação com ele. Toquei seu
membro duro, as veias saltadas.

- Sentindo tanto a sua falta...esta
vendo! - Ele estava tão excitado.

Sai do box rapidamente até uma
gaveta ali no banheiro. Peguei o
preservativo e voltei . Ele me olhou com cara de poucos amigos.

- Eu quero te sentir ...por que isso
Agora? - segurou minha nuca e me beijou.

- Só por agora amor, eu juro!
Ele Concordou.

Colocou o preservativo que
chegava a ficar apertado de tanto
que ele estava excitado. Me virou
de costas, encaixou seu pau em
mim e entrou lentamente. Segurou
em minha cintura, entrou inteiro
dentro de mim e começou com o
vai e vem rápido. Mordi o lábio
contendo o gemido. Com uma das
mãos ele segurou meu cabelo,
puxando para trás não com muita
força. Mas de um jeito que me fez
adorar.

-E assim que você gosta? Ham ?-
ele provocava.

- Sim...ahhh...assim!- gemi.

- Vai gozar pra mim de novo ?-
Ele estava ofegante.

– ahhh amor, Eu vou ...

Nós não conseguimos mais
segurar, chegamos ao nosso limite
juntos. Ele não escondeu nem um
momento da saudade que sentiu
esses dias. E eu muito menos.

Saimos do quarto, vesti uma das
suas camisas e ele uma calça de
dormir. Saimos do quarto e a esse
horario o jantar ja estava servido e
Mary foi para sua casa, afirmei que eu tiraria o jantar aquela noite. Sentamos na mesa e nos servimos . Nossa expressão ja tinha mudado, era bem melhor quando estavamos assim.

- Por que precisamos de
preservativo hoje ?- Ele me olhou confuso.

-A doutora esta de férias, tanta
Coisa aconteceu esses dias e estava
no momento de tomar a injeção
novamente. Então temos que
segurar até ela voltar, não quero
mudar de médica. – Terminei o jantar, comi bem aquela noite.

Ele deu nos ombros e voltou a
comer. Quando terminamos, fui
tirar a mesa e ele me ajudou com a
desculpa de me querer mais tempo por perto. Resolvemos assistir algo, tinha uma sala de cinema ali e pelo jeito não usavamos muito. Levamos chocolates e pipoca. Escolhemos o filme e não prestava muita atenção pois nos beijamos
boa parte do tempo, até que dormi
em seus braços, exausta.

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