do you need us? - Bakugou Katsuki X S/N

Julgamento

Você não iria sair impune depois de ter tirado a vida de quase vinte homens, independente se eles eram "bons" ou "maus".

— Fica calma.- Katsuki falava com você ao estacionar o carro enfrente ao tribunal.

— Independente do que acontecer, promete que vai sempre cuidar do Shin.- pediu.

— Vou cuidar de vocês.- ele acaricia sua mão e desce do carro.

La dentro no tribunal você era recebidas com uma enxurrada de perguntas.

— Certo, S/n S/s, 24 anos, mãe solteira, com quantos anos você se tornou agente secreta?- o juiz perguntava.

—oito.- todos ali arregalaram os olhos e você entendeu que era para prosseguir. — Eu morava em um orfanato em uma cidade pequena sul-americana, os EUA possuíam o costume de procurar crianças com boas individualidades e sem motivos para viver, eles nos chamavam de anjos da morte, e não era só para eles que eu já trabalhei, minha última missão foi para o governo japones, eu matei o líder de uma gangue que traficava crianças.

— Matar é errado.- o juiz diz.

— E dois mais dois é quatro.- debocha. — Fala sério, eu sei que é errado.

— Você não pode sair impune.‐ Katsuki te encarava com dor no olhar, vocês dois tinham medo do que viria agora.— Eu deveria te mandar para cadeia, por todas essas mortes.

Você estava inquieta, esperando a machadada em suas costas.

— Ela não pode ser presa.- katsuki resmunga.

— Senhor Bakugou por favor fique quieto.

— Não! eu não vou ficar quieto, ela não pode ser presa, ela é mãe, ela fez isso tudo para proteger o menino!- ele se exalta. — Se ela não estivesse lá? e ele realmente continuasse aquele teatro dos horrores? Algum de vocês traria ele de volta?.- o juiz pediu para as autoridades tirarem katsuki dali.

—Herói número um, por favor sai daqui.- o juiz pede calmo.

— Não, não vou sair, entendam, se ela não tivesse chegado eu teria matado aquele filha da puta com as minhas mãos, vocês não viram o que aconteceu lá, vocês não sabem o que eu ouvi daquele desgraçado!- esbravejava pelo local.

—Saia!- o juiz bate a mão da mesa gritando com Katsuki que é tirado de lá.— E você senhorita, se arrepende?- se dirige a você.

— Do que? de salvar a vida do meu filho ou de entrar nessa vida?

—Dos dois.- ele já estava estressado e você sabia disso.

—Não sei, não sei o que seria de mim se não tivesse entrado nessa vida, houveram noites que eu rezava pela minha morte, mas depois do Shin eu não podia mais desistir eu precisava pelo menor cuidar dele até ele poder se virar sozinho.- olhando nos olhos do juiz.

— Você é boa no que faz.- ele suspira alto. — O governo Japonês quer você trabalhando para eles, cada dia que passa aparecem mais vilões estranhos e poderosos no nosso mundo, e uma força especial secreta é a chave para combatermos eles.

— é uma proposta?- ele acente.— Me deem um mês, só para observar p psicológico do Shinro, depois eu começo as missões.- propõe confiante.

— Caso encerrado.- o som do martelo de madeira batendo sobre a base é ecoado por todo o local, te trazendo um alívio para o peito.

— Agradece a bombinha.- o advogado diz baixo no seu ouvido. — Pelos boatos ele queria te deportar ou te dar perpétua.

Katsuki esperava sentado no banco do carro dele, digitando rapidamente no celular, quando os olhos dele caem sobre você a expressão de alívio é nítida.

— Assustador.- diz ao por o cinto já dentro do carro.— Obrigada gatinho, ele deve ter se comovido com seu surto.

— Eu senti saudades desse apelido.- ri ligando o carro e seguindo para a casa.