18 cap

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Chego em casa e assim que abro a porta minha mãe basicamente pula encima de mim me enforcando

— mãe, eu não consigo respirar — falo meio embolado e ela me solta

— filha, sabe que horas são, tá trade pra chegar essas horas — falo revirando os olhos

— ah qual é, são 22:30 ainda — falo tirando meu casaco dando para uma das minhas empregadas

— alem de chegar tarde chega nessas condições, toda descabelada, suja e fedida — fala meu pai — anda, vai tomar um banho, vc tá contaminando a casa — eu subo para meu quarto e tomo um banho

(...)

Acordo e desso vendo minha família tomando cafe — pego um cacho de uvas e começo a comer

— onde vai filha — diz minha mãe

— vou me entrar com uns amigos — falo tranquila

— amigos!? — fala meu pai e eu concordo

— ela vai se encontrar com Daniel isso sim — fala meu irmão

— ele e um dos meu amigos, bom eu tô indo, tchal — me levanto indo até a porta

(...)

Chego lá e Daniel está segurando um Rachi olhando fixamente para ele me aproximo e me sento ao seu lado

— oque está fazendo — digo e ele me olha

— olha, eu peguei essa mosca com Rachi — ele diz todo animado

— nossa que legal Daniel — pego um Rachi tentando tbm, depois de mais ou menos 5 tentativas consigo

— uau, que incrível

— obg — digo sorrindo vitoriosa

Senhor miyagi nos leva até lá fora e nos entrega pincéis

— uau, nós vamos pintar — digo sorrindo e o mais velho concorda

Daniel molha um pouco de tinta em seu pincel e passa na cerca mais e parado por senhor miyagi que toma o pincel dele

— tudo no pulco, pulco para cima, pra baixo — ele faz o mesmo comigo e sai repetindo

— não acredito, vamos fazer mais trabalho para ele — fala Daniel bravo

— ele e o professor aqui Daniel, ele sabe oque faz — digo pintando sem olhar para ele

— mais vc acha justo agente fazendo isso enquanto ele fica lá de boa

— eu não posso achar nada, estou para aprender, relaxa— falo ainda pintando — e vc para de reclamar e faz o mesmo

(...)

Um tempo se passa e meu braço só não caiu pq e grudado

— aí — me sento e Daniel vem até mim

— oque ouve — ele diz passando a mão onde eu estava cinalizando — tá doendo

— muito, mal consigo mecher meu braço

— anda vamos avisar o senhor miyagi que terminamos — nós vamos até ele e Daniel começa a falar com ele e da tá ver sua cara de decepção, ele vem até mim e me olha com dó

— falta o outro lado — fala o mesmo com a mão na cintura

— ele tá brincando né — me levanto, eu torci meu pulco, tá doendo muito — ele vai ver — tento ir mais o mesmo me segura pela cintura colando nossos corpos mas dessa vez me separo rápido

— vc mesma disse, relaxa — ele pega minha outra mão me puxando para a cerca

— anda senta aqui — ele me senta um uma pedra — eu pinto para vc

— que, não Daniel, não presisa, eu te ajudo — tento me levantar mais ele me empede

— eu fasso questão, não posso deixar vc fazer isso machucada — ele fala me sentando novamente

— obg, se eu melhorar eu te ajudo prometo — falo — tô me sentindo mal por te fazer trabalhar mais

— não presisa, eu termino — ele pega o pincel e começa

(...)

Mesmo que ele tenha falado depois que meu pulco melhorou eu o ajude, ele insistiu que nao presisava mais ajudei do mesmo geito

Derrepente senhor miyagi vem vestido todo florido com coisas de pesca

— ficou bom né — falo com a mão no ombro encostada em Daniel

— hun, venham amanhã, comecem cedo

Não acredito que ele vai fazer eu trabalhar mais







sim eu quero voçê-Daniel LarussoOnde histórias criam vida. Descubra agora